Nesta quarta-feira (5), a partir das 20 horas, amistoso internacional no Ginásio da Pista: Uniara /Fundesport contra Athletes In Action dos Estados Unidos. Um jeito festivo para lançamento da campanha de agasalho-2004.
Para comemorar 10 anos de trabalho e conquistas, nesta semana, a Escola Coeducar fez jantar de confraternização no Clube 22 de Agosto.
A oposição em Araraquara mostra-se tão fragilizada que uma simples notícia (até inverossímel, sem sabor de verdade), causa mal-estar com respostas ofensivas e desagregadoras.
Fazer política, verdadeiramente, não é fácil. Construir metas e alavancar potencial de um grupo, nem sempre homogêneo, é tarefa para poucos. Assim, o auto-flagelo não chega a surpreender.
Dias 7 e 8 de maio, na Praça de Santa Cruz, tem mini-feira do Livro Espírita. Milton Domingues Jr. afirma que a renda será destinada às entidades assistenciais.
O governador Alckmin visitou Matão, na sexta (30), especialmente a Concessionária Triângulo do Sol, para inaugurar creche e presenciar a entrega de trator ao prefeito Gimenez.
Sobre a promessa de lutar para diminuir o preço do pedágio, o governador não disse nada.
Prefeito Edinho Silva tem mensagem aos trabalhadores, neste sábado (1), nos pavilhões da Facira. Antes da atração artística, por volta das 19h30. Falar antes de show é sempre temerário.
O Portal do Saber, notável empreendimento cultural, volta a ser colocado à comunidade. Desta feita, junto à Escola “Prof. En rique Scabello”, no Jardim das Hortênsias. Domingo (2), às 9 horas, com o Grupo Samba de Bamba e oficinas de cavaquinho e capoeira.
A Câmara Municipal de São Paulo lança movimento “pelo fim do voto obrigatório”. Melhor seria um movimento para melhorar a qualidade dos políticos, em todos os níveis. Antes, batalhar para que o povo tenha mais cultura para escolher seus representantes.
O vereador Elias Chediek Neto manda comentário sobre a situação dos ferroviários. Caro vereador, tudo isso decorre da falta de política ferroviária num país que priorizou a rodovia para transporte de carga e passageiros. Portanto, não adianta falar de remédio. Teríamos que lutar para que os governantes não prosperassem na contramão.
Hoje, quando ouvimos o presidente Waldemar Raffa (Sindicato da Paulista) dizer que os ferroviários podem ir à greve, só não rimos por respeito à história. Ninguém respeita o ferroviário porque simplesmente a ferrovia foi para o lixo. E todos nós, todos acompanhamos o ato absurdo, calada e candidamente. Agora, adianta reclamar da falta de respeito?
Os políticos não conseguem nem baixar o preço do pedágio, um absurdo que dói no bolso dos que lutam para continuar em pé. Esperar que reestruturem a ferrovia é sonhar muito alto.
Na extraordinária Globo, o presidente Lula falou aos metalúrgicos e foi aplaudido. Na telinha da Bandeirantes, Lula chegou a ser vaiado pelos companheiros. Até quando a Globo vai (des)informar os brasileiros, num canal concedido pelo povo?
O salário mínimo, definido constitucionalmente, é lindo e extraodinário. Dá para alimentar a família, pelo estômago e cabeça. Uma pergunta: quem fez a Constituição e em nome de quem? Por que, então, ninguém cumpre e ninguém vai para a cadeia?
Falando-se em cadeia, tem gente rezando para ser preso a fim de comer e beber à vontade. Se não gostar das refeições na hora certa e com tempero competente tem direito à reclamação e… até pedir a saída do diretor do presídio. O preso, neste nosso Brasil querido, tem mais direito que o trabalhador, chefe de família.
A experiência do Ivo Dall’Acqua e a energia do Valter Merlos podem dar samba. É só não desafinar na hora de somar esforços e ninguém sair da pauta ao colocar as notas voltadas para o bem da categoria.
As entidades representativas (SCVA e ACIA) têm fonte geradora comum: o empresário. Então, tá.
Dá gosto (e inveja, por enquanto santa) de verificar o que a EPTV faz por São Carlos. Araraquara ganhou a TV “Morada do Sol” que foi vendida como TV Mulher para uma igreja. Mas, Araraquara continua tendo uma geradora de televisão, não é uma piada? Geradora do que e para quem, cara pálida
A “Morada do Sol” precisa de um sindicato de radialistas, com urgência. A categoria está mais pisada que uva de antigamente, para um delicioso vinho. Um monte de gente é demitida e desrespeitada em seu direito de trabalhar. Uma família dona de 4 emissoras e outras duas umbilicalmente ligadas ao satélite. Uma vergonha que todo mundo tem medo de comentar. Assim, fica difícil construir uma democracia honesta e conseqüente.
E o direito dos ouvintes numa programação democrática (e concorrente para maior qualidade), que ninguém gosta de falar? Por onde andam os políticos que ficam tremendo com a probabilidade de crítica e não têm coragem de lutar contra o monopólio horroroso e ofensivo aos direitos dos contribuintes-ouvintes?
Vamos tentar ouvir determinadas autoridades a respeito da radiodifusão na região de Araraquara.
Não vale dizer m 4 m 4 m4m- – -$$$ $$$ $$** ***+ ++ ++++ +$ $$$$ $$$$ $$ $ $$$$$$$$$$$$$$$, certo?