O prefeito de Gavião Peixoto, Gregório Gulla, promulgou uma lei que dá poder de polícia aos agentes sanitários e prevê multa aos moradores que estejam mantendo, em casa, recipientes com água que possam estar com criadouros do mosquito Aedes aegypti.
Muitos moradores consideraram a multa pesada. O valor varia entre R$ 1.500 e R$ 7.500 (entre 152 e 750 Ufesp).
Ainda assim, o Executivo alega que a medida faz parte de um plano de ação de combate à dengue, o qual prevê a criação de leis municipais de punição para as pessoas que não colaborarem ou impedir a entrada dos agentes sanitários, além da mudança do foco das campanhas, responsabilizando a comunidade pela proliferação.
Neste ano, Gavião Peixoto registrou um caso importado do Rio Grande do Norte.