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Vereador visita indústria
“O vereador Turquinho, conforme publicação pela imprensa, visitou empresa de parquímetro, no Rio de Janeiro, ganhando passagem de avião. O secretário dos transportes preferiu ir de carro. Não existe crime nessa conduta?”
Josimar Barros
R. Não consigo ver nenhum ilícito, apenas a gentileza da empresa. Até porque a Comissão de Licitação é autônoma. Mas, como não basta ser honesto, tornando-se necessário parecer honesto (desculpe-me o plágio), o vereador poderia ter comunicado o fato à Mesa Administrativa e viajar oficialmente, sem medo de ser feliz.
Edinho está certo?
No encontro do PT, em hotel de Ribeirão Preto, o prefeito araraquarense participou da discussão em torno da cobrança do subsolo. Não é justo a Telefônica e CPFL pagar o imposto?”
Valter Soares
R. Não tenho a menor dúvida, claro que sim. Mas, como se trata de serviço agasalhado pela legislação federal, a exemplo da radiodifusão, Edinho Silva precisa optar pela taxa, a fim de que o imposto não seja contraditado pelas aludidas empresas que cobram o que querem de todos nós.
Reside, nesse caso, a ampla possibilidade de bons recursos para obras sociais.
Alagamento da Via Expressa
“Qualquer chuvisqueiro e a principal artéria de conexão das zonas norte-sul fica intransitável. Isso significa que a municipalidade tem levado um banho muito forte da natureza ou seus técnicos foram imprevidentes quando da construção?”
Waldemar De Mori
R. Primeiramente, é justo dizer que não foram simples chuvisqueiros. Por outro lado, sabemos que a cidade está impermeabilizada e a água pluvial, em grande quantidade, desce do centro e Vila Xavier sobrecarregando o Córrego da Servidão. Pedindo licença aos engenheiros, se não fizermos lagoa de contenção, com amplas galerias desviando a enxurrada, a tendência é aumentar os problemas. Um estudo sério e urgente deve ser feito pela prefeitura. Ou seria melhor multiplicar a canalização do córrego? Nesse caso, então, os técnicos teriam falhado…teria faltado previsibilidade.
A frágil Ferroviária
“Até o Taquaritinga, sempre um freguês da grande e histórica Ferroviária, se vê em condição de golear o nosso time. Isso não é uma vergonha para o presidente Milton Cardoso?”
Antonio D. Scamilla
R. A vergonha, caríssimo, é de todos nós esportistas, mas, a culpa é do presidente que quis disputar e sabia que iria ganhar a reeleição junto aos 300 associados. Desprezou o apoio de gente capacitada e potencialmente capaz de equacionar a situação. Torcer pela Ferrinha não significa ter condição de presidi-la, não é mesmo? E, para arrematar, ninguém faz verão sozinho, isso é pobreza pura.