A araraquarense Elaine Cristina Motta trabalha há 14 anos como secretária em uma clínica de Psicologia e Fonoaudiologia.
Casada com Nilson Santos e mãe de Matheus, Elaine diz que seu dia a dia de trabalho exige agilidade, boa comunicação, atenção e adequação à forma de trabalho dos profissionais.
Indicada por Sarah Coelho Silva, foi entrevistada para o destaque em Gente.
O trabalho de secretária é complicado? Como é conviver com tantas pessoas?
No começo foi difícil, mas, ao longo do tempo, fui superando as dificuldades. É um aprendizado a cada dia.
E os benefícios?
É aprender a lidar com pessoas de personalidades diferentes.
A mulher dos dias de hoje…
Não é mais submissa e discriminada. A mulher vem ganhando espaço em todos os setores, onde, antigamente, somente os homens tinham acesso. As mulheres, em geral, começaram a ter mais liberdade.
O que almeja para o seu filho?
Como hoje, no Brasil, o mercado de trabalho está muito restrito, gostaria que após formado conseguisse trabalhar na profissão por ele escolhida.
Consegue manter um diálogo fácil com ele?
Como está entrando na pré-adolescência, a melhor maneira é conversar e, se preciso, repetir as mensagens.
Você fuma? Acha difícil combater o vício?
Eu não fumo, mas para quem tem esse vício, como qualquer outro, deve ser muito difícil se livrar de uma droga, pincipalmente o cigarro que é uma droga lícita.
Como mantem a sua vida espiritual?
Seguindo os ensinamentos da Igreja Presbiteriana do Brasil, a qual freqüento há 3 anos, junto à família de meu namorado.
Sonhos?
Como todo ser humano normal tenho vários sonhos que gostaria de realizar através de meu trabalho e dos ensinamentos evangélicos que estou adquirindo…
E a política na sua vida?
Não gosto de participar, mas considero necessário estar informada sobre os acontecimentos mundiais. Isso contribuiu para o meu crescimento.
Você é…
Eu: mulher, divorciada, com um filho para criar, nos dias atuais, me considero uma vencedora pelo que desejei e conquistei.
Mensagem
O bom exemplo não é apenas um meio de influenciar os outros. É o único