A praça tem sido frequentemente objeto de matérias e queixas (incluindo um novo comentário em nosso GEPOL), no entanto, nenhuma medida tem sido tomada para resolver as questões que envolvem o local.
O espaço é ocupado por diversos moradores de rua que acabam por perturbar e desencorajar a passagem e visita de pedestres pela área. Além disso, no mês de fevereiro deste ano, ocorreu uma tentativa de homicídio no local, cujas razões ainda são desconhecidas.
O assunto já foi debatido pelos vereadores, no entanto, durante a sessão da câmara, não foi apresentada nenhuma ação prática que será implementada para garantir que a praça receba os cuidados necessários. Até mesmo a igreja local instalou grades ao redor de suas instalações para evitar que pessoas se abriguem nas proximidades, pois estava havendo um acúmulo exagerado de lixo e dejetos.
Vale apontar como Araraquara conta com um serviço de auxílio para pessoas em situação de rua e dependentes químicos, no entanto, parece que o programa não está sendo eficaz quando se trata da Praça do Carmo. Talvez seja necessário um esforço mais ativo ou um policiamento mais presente ao redor da praça para evitar que eventos – como o ocorrido em 13 de fevereiro – se repitam.
O Jornal de Araraquara já esteve no local várias vezes, documentando a situação por meio de fotografias e matérias. No entanto, apesar dos esforços, uma solução ainda não foi encontrada.
A situação continua inalterada, ou até mesmo pior, do que antes. Com as eleições se aproximando, resta aguardar se haverá alguma mudança significativa nesse cenário.
