Com a proximidade das eleições municipais, os araraquarenses se perguntam quem serão os candidatos à prefeitura este ano. Não é por falta de interessados, pois há muitos pretendentes ao cargo ocupado por Edinho Silva nos últimos oito anos.
Neste momento pré-eleitoral, os postulantes ao Paço Municipal optam por uma movimentação cautelosa. Evitam exposição excessiva ao público, procurando não errar nas estratégias internas.
Sem um candidato natural à reeleição, a disputa promete antecipar o embate eleitoral. Num país polarizado, as alianças municipais exigem cuidado e compromisso com o município.
O número de concorrentes dependerá da avaliação da performance dos pré-candidatos, especialmente dos mais consolidados, e das decisões dos líderes partidários estaduais e nacionais, que veem Araraquara como base para futuras empreitadas políticas.
Enquanto os partidos discutem suas composições, o cidadão araraquarense avalia questões como saúde, educação, segurança, emprego, moradia, transporte e mobilidade, determinando o sucesso ou fracasso dos postulantes.
Parece que o candidato apoiado pelo atual governo terá vantagem, já que os partidos de oposição não se unem em torno de um único nome, como tem sido praxe há cerca de duas décadas.
O interesse pessoal muitas vezes prevalece sobre o compromisso e amor pela cidade. Resta aguardar para ver como se desenrolarão os acontecimentos. Todos nós desejamos estar errados e ver oposição e situação concordarem em um único candidato.
