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Associação de cana na direção certa

O mercado deu uma inédita balançada com o criativo e matematicamente estruturado Sistema de Cana Agregada. Os plantadores foram mais valorizados, entendidos literalmente como parceiros em razão de um trabalho de extrema qualidade desenvolvido pelo presidente José Carlos Teixeira, uma liderança reconhecida nacionalmente, um elo confiável nessa cadeia produtiva. O bem-vindo e festejado Cana Agregada da Usina Maringá revoluciona o segmento e permite até a aquisição de insumos básicos, a preço de mercado e financiamento por volta dos 8% ao ano. Com isso, o fornecedor fica com o limite de crédito bancário aberto para outros investimentos visando a produtividade da área de terra. Os plantadores de cana, mesmo assinando o contrato agora, garantem tais privilégios com a certeza de faturar mais que o Consecana. O Eng. Agrônomo Luiz Henrique Scabello se coloca à disposição para dirimir quaisquer dúvidas sobre essa parceria que está sendo comentada por todo o país.

A parceria anunciada entre a usina e os fornecedores faz lembrar o “tempo do fio de bigode”. Com a Maringá não tem limite, não se exige garantia hipotecária. “É processo muito mais simples, direto entre o produtor de cana e a usina tendo a saca de açúcar como garantia”, diz o Eng. Luiz Henrique Scabello.

Aqueles fornecedores que neste ano não entregaram a cana à Usina Maringá podem ter os benefícios da parceria ao receber insumos ou serviços da usina. “Eu quero pegar adubo, inseticida para tratar da minha cana que desejo entregar no ano que vem”, diz o fornecedor.

“Nós damos o voto de confiança para eles”, diz a Maringá.

O prazo de um ano é o lapso de tempo para a nova colheita de cana, tudo concatenado para se atingir as metas, deixando as partes satisfeitas.

Respeito

A Usina Maringá, representada na reunião técnica inclusive pelo diretor Marcelo Cury, deixa patenteado o seu respeito à Associação dos Fornecedores de Cana como entidade legítima e que representa com elevada eficiência a categoria.

“O Dr. José Carlos Teixeira foi elogiado pelo presidente da Federação de Plantadores de Cana do Brasil, Antonio Celso Cavalcanti, pelo arrojo na batalha travada e pela parceria concretizada com a Usina Maringá.

O presidente daquela Federação declarou que o sonho do fornecedor de cana é ter uma sistema semelhante ao da Cana Agregada. Por isso, temos o prazer de prestar nossa homenagem ao Dr. Teixeira, um grande lutador dessa classe laboriosa”, afirma Luiz Henrique Scabello em nome da diretoria da Maringá presidida por Nelson Cury.

Realidade

“Defendemos o surgimento de novas alternativas de pagamento da cana para o produtor. O sistema Consecana, construído em 1998, está defasado. A partir do instante que fizemos o Cana-Agregada os fornecedores que vendem para a Usina Maringá recebem o pagamento em produto, em açúcar que tem preço menor no início e sobe até ao final da safra.

O plantador recebe o açúcar ou tem o pagamento da cana por esse produto-referência que é vendido no melhor momento. Quando esse açúcar chegar em fevereiro ou março, antes da outra safra, deve estar por volta de R$ 40,00 a saca. Então se você multiplicar por 1.5 sacas de açúcar (é o que geralmente dá a tonelada de cana) chega-se a R$ 60 contra os 30 do Consecana. Não temos dúvida sobre o ganho mais significativo do fornecedor”, afirma o presidente Teixeira.

Mexer no mercado

O presidente da Associação dos Plantadores de Cana entende que, “a partir do instante em que as outras usinas vêem a entrega à Usina Maringá (para que elas não fiquem sem cana, não fiquem ociosas…), elas passam a comprar cana no mercado spot, preço acima do Consecana. Então, as usinas de Araraquara que precisam de cana – e quase todas elas precisam – não pagam mais o preço do Consecana, pagam no spot (preço do dia) ou fazem o cana-agregada. Isso para o produtor é excelente porque consegue um certo lucro”, diz José Carlos Teixeira.

A Associação de Araraquara, hoje, é referência nacional.

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