Maria Ursulina Ramalho (*)
Tornou-se um conceito vazio e sua prática quase inexistente. Ser solidário agrega empatia, identidade, paciência e amor ao próximo. Sentimento que está em ambientes especiais para cura onde a gente sai melhor do que entrou. Pelo atendimento médico, humanitário; enfermeiros educados e de bom coração; eficientes como todos que lá trabalham. Por exemplo, funcionárias que encaminham pacientes… isso tem nome: solidariedade.
A solidariedade está presente também entre aqueles que sofrem e procuram se consolar revelando o que lhes aconteceu. A amizade surge naturalmente. São pessoas despojadas de orgulho. Somos apenas humanos a esperar pela melhora. Não interessa a vida social, lá se torna uma unidade que falta na sociedade brasileira, principalmente naqueles que nos governam.
Assim sendo, com espírito solidário, agradeço a emergência do Hospital São Paulo e a todos os profissionais que lá trabalham com amor.
(*) É Escritora e Pedagoga