As dificuldades financeiras da diretoria do Palmeiras Esporte Clube vêm de muito tempo. No ano passado surgiu a possibilidade de negociar o campo de futebol para acerto do fluxo de caixa. As broncas não tardaram, pois, a área foi adquirida com a participação de muita gente e não poderia, sem mais nem menos, ser negociada. Outras alternativas deveriam ser buscadas para resolver a questão econômica. Outro detalhe fundamental: a Vila Xavier não poderia perder o espaço esportivo.
De repente, ao ser estimulado, o prefeito Edinho Silva acena com a possibilidade de adquirir o campo para a prática esportiva destinada a atender aos anseios da comunidade. Os estudos foram elaborados, as discussões se avolumaram, mas, depois de 1 ano, a notícia de que a Prefeitura Municipal não se interessa pela transação. Foi um banho de água fria, aliás, gelada.
Esperança
Diante da situação, a diretoria espera a devida pressão de um grupo de vereadores que tenha intimidade com os problemas do bairro. Enquanto isso, fala-se que uma imobiliária da capital estaria interessada em adquirir a extensa área de terra que, hoje, leva o nome do saudoso “Prefeito Rubens Cruz”. O nome é resultante do esforço daquele prefeito quando a possibilidade de compra foi levada pelo vereador Gaeta.
Aliás, falando-se no Gaeta, a sua mãe (falecida recentemente) foi quem adiantou o dinheiro para a sonhada aquisição.