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Política não é profissão

*José Renato Nalini

Uma questão deflagradora de inúmeros problemas brasileiros é o fato de a política partidária ser considerada profissão, não múnus público. É o que explica a nossa condição de inferioridade em relação ao Primeiro Mundo. Estamos sempre nos últimos lugares dos rankings de desenvolvimento, progresso, conforto, bem-estar, cultura e educação. Nos primeiros estão os de sempre: Escandinávia, Canadá, Coreia, Cingapura e até a China.

FÓRUM SOCIAL

Oded Grajew verificou na Suécia o motivo pelo qual o país é campeão em área social, econômica, ambiental e ética. Um país paupérrimo no início do século 20. Hoje dispara como Nação privilegiada.

Constatou que a Suécia obteve alguns consensos. O primeiro deles: a urgência na redução das desigualdades. Combatidas mediante processo educacional consistente. Todos querem o sucesso da empresa em que trabalham e a gestão partilhada é realidade em todos os setores.

A política não é vista como profissão, mas como chance de servir a comunidade. As mordomias são mínimas, vereadores não ganham remuneração.

São poucos os cargos de confiança indicados pelos políticos. As políticas públicas são tocadas por funcionários de carreira que servem sucessivos governos. Não existe foro privilegiado, aposentadorias especiais, etc. os políticos pedem demissão de vergonha ao menor deslize ético" ("Lições da Suécia, FSP, 29.6.18). Está explicada a diferença entre Brasil e Suécia.

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