Fomos à festa de confraternização de nosso jornal, encontrando o pessoal que se dedica à tarefa de construir páginas interessantes e informativas. Uma reunião com churrasco, cerveja Kaiser e Coca-Cola. Primeiro falou o nosso médico, advogado e escritor que a todos encantou. Não esqueceu de ninguém. Depois falou o editor elogiando e agradecendo aos colaboradores que, há 10 anos, participam da missão. Redigimos os artigos, nesse tempo todo, com total liberdade de expressão. Isso é bom e estimula a continuar com essa equipe competente e cheia de ideais. Na realidade estamos fazendo um jornal dos mais lidos de nossa terra, incluindo Américo Brasiliense, Santa Lúcia, Boa Esperança do Sul e Gavião Peixoto – a terra da aviação. De tão envolvente, pensamos em nos reunir mais vezes. E o violonista, com voz maviosa? Um repertório espetacular, de conteúdo, de nosso bom tempo. A chuva obrigou a mudar de local, mas, o entusiasmo foi o mesmo. Por isso, a gente gosta de escrever no Jornal de Araraquara, uma verdadeira família onde existe respeito e afetividade. Não sei como são as festas de outros jornais… podem ser mais chiques, com muita etiqueta, mas, como a nossa nunca serão. Dez anos escrevendo sobre coisas boas e ruins e até artigos famosos. Teve um, escrito pelo meu filho, que acabou inserido em jornal de Rio Preto e assinaram a coluna como se a autoria fosse deles. Isso, inicialmente, me deixou aborrecido, mas, lá no fundo fiquei feliz porque copiaram nosso trabalho e, todos sabemos, só se copia coisa boa. Então…
Houve um tempo em que parei de escrever. Por um tempo pequeno, é verdade. Reativei e não paro mais. Essa oportunidade de falar com milhares de pessoas é muito boa.
