…morreu mesmo? Alguém como José Carlos que, na época da gerência do Banco Novo Mundo, batalhou para a implantação de sociedades de amigos de bairro; um cidadão que escreveu páginas inesquecíveis de civismo e amor ao próximo, pode morrer? O corpo se transforma, mas, a luta fica no coração de quem teve a felicidade de testemunhar tanta vontade de servir, de ser útil à coletividade. Por isso, o bom e querido Zé continua vivendo através de suas obras.
José Carlos se aposentou e foi trabalhar num banco de Salvador. Depois de alguns anos retornou, parando em Jaú. Sempre acompanhando as coisas de Araraquara, claro. Há alguns dias foi levado a Campinas para uma cirurgia. Devido a uma infecção, na última terça-feira, veio a óbito. Deixa um montão de gente triste, mas, com o bálsamo do privilégio por ter conhecido um camarada espetacular, fora de série. Deixa a esposa Therezinha e os filhos Carlos (Coalhada), José Floro, José Carlos Júnior e José Antonio. O corpo foi acolhido por sua terra natal- Itapuí. Como disse o seu filho Carlos Coalhada: “certamente o José Carlos vai fundar a Associação dos Anjos do Céu”. Que assim seja!