Sérgio Martins (*)
Depois de um longo período de estabilidade, o mercado imobiliário deverá sofrer o primeiro reajuste, ainda neste trimestre. A notícia foi ventilada pelo diretor presidente da Incorporadora Vivenda Nobre, Dr. Nicolau Cury.
As altas nos preços do material de construção, principalmente, no ferro, cimento, nos metais, esquadrias, mão de obra e a cotação do dólar, além dos encargos fiscais são fatores que estão sendo estudados por economistas, para o reajuste dos imóveis. Durante o ano de 2001, os preços permaneceram inalterados, mesmo com alguns itens sofrendo aumento.
As empresas que utilizam material de primeira linha são as mais afetadas, pois a qualidade desses produtos tem uma oscilação maior.
Mesmo aguardando o novo índice de ajuste, a “Vivenda Nobre”, continuará com seus projetos de construção fazendo cumprir seu compromisso com o mercado imobiliário.
Agora resta aos investidores tomarem conhecimento das vantagens dos imóveis chamados de padrão nobre, onde o conforto é uma das preocupações.
A expectativa é muito grande de quem tem imóvel para vender e também para aqueles que desejam comprar, pois no aguardo do que vai ocorrer nos próximos meses, tudo fica muito tenso.
No caso de São Paulo, até o IPTU tem uma enorme influência no preço final dos imóveis. Os mais antigos pagam menos e os mais novos pagam mais. Esses valores acabam afetando, diretamente, o produto.
Para 2002, a Vivenda Nobre, programa novos lançamentos, na Rua Gonçalves Dias (em construção) e continua com seus apartamentos a venda, em dois dos melhores pontos da cidade: um próximo ao Tropical Shopping (terminado) e o outro no bairro de Santa Angelina (em fase de acabamento).
(*) É assessor-empresarial.