Colocado o assunto para ser comentado pelos internáutas, foram várias as manifestações. Por exemplo, o Fernando diz que “a erotização nela contida não remete a uma imagem que possa comprometer a idoneidade da indústria. Pois, seu conteúdo mostra nada mais do que uma criança pura e sem maldade fazendo o que é comum nas crianças, chamar a atenção.
A bela moça mostrando na face, a surpresa da sapequice da criança, criou uma graça marcante na promoção do produto.
Todo erotismo que possa existir nesta publicidade, que não esteja relacionada à beleza e graça, é pura maldade individual.
A Meias Lupo está de parabéns em apostar nesta agência de publicidade que, a meu ver, é séria e competente”.
Na redação foi perguntado se o Fernando (subtraiu o sobrenome) era da agência contratada pela Lupo. Não pudemos responder, mas, o seu texto mostra intimidade com a peça publicitária. Enfim, um ponto de vista que merece respeito, como os demais que não concordam com o uso da mulher e a presença de uma criança. Até porque o Código de Defesa da Criança não admite essa “simples participação”.
Apelação
Enquanto isso, João Carlos Terzan indaga: “será que a Lupo precisa dessa apelação, a exemplo das emissoras de televisão?”.
O tema é interessante e os internautas podem continuar se manifestando. O nosso e-mail é ja@bfnet.com.br
Afinal, Meias Lupo que está há muitos anos em Araraquara, agora na terceira geração, apela para a sexualidade ou a maldade está na cabeça de quem vê a aludida peça publicitária?