(Editorial) Fraqueza governista: ineficiência

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Na primeira semana do ano, a Câmara Municipal divulgou notícia de que o ambulatório para população transexual não pode ser inaugurado. É que o sistema de ventilação não funciona.

Não bastasse, existem problemas na obra, rachaduras, que precisam ser sanados. Isso tudo, a despeito de, em tese, a obra estar concluída (ou deveria estar).

Na verdade, isso vem somar-se a tantos outros problemas da administração municipal: praças sem manutenção; ruas esburacadas (e, quando recebe novo asfalto, criam-se desníveis que promovem quebras sucessivas de veículos); obras atrasadas sem efetiva fiscalização municipal (ponte dos Machados, Teatro Municipal); novela da escolha de local dos corpo de bombeiros; excesso de imóveis abandonados na cidade…

São exemplos que traduzem a fragilidade governista: eficiência administrativa, com aparente descontrole de gestão de obras. Sim, nossa prefeitura pode ser classificada, com base nos exemplos acima, como muito ineficiente.

Isso significa que a palavra chave do debate das eleições deste ano poderá ser “eficiência”. E de que forma os opositores da atual gestão garantirão mudança de rumo, com a esperada (e prevista na Constituição Federal) eficiência administrativa. De que forma? Hein? Saberemos neste ano se haverá uma resposta a essa questão que se arrasta na cidade.

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