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Editorial

Os proprietários de postos de combustível de Araraquara passam por momentos de auto-afirmação. Os subordinados à bandeira oficial administram pequena margem de lucro e ficam na rabeira da concorrência. Os postos que deixam as distribuidoras adotam a chamada “Bandeira Branca” e escudam-se numa enorme interrogação.

O mercado deixa os consumidores sem entender o preço justo. Há poucos dias, a maioria adotou o preço de R$1,84. Alguns poucos, com o passar das horas e bronca do povo, escolheram R$ 1,59 para ganhar a concorrência. Foi levantada a lebre: cuidado com determinados postos e exija nota fiscal para garantir direito se houver problema com o motor de seu veículo. Pronto, foi o suficiente para aumentar de novo: de 1,59 passaram a 1,70. Ora, por que a diferença se não houve aumento nas distribuidoras?

Agora, um vereador tremula a bandeira do selo de garantia. Uma empreitada difícil, em termos municipais. Por um único motivo: os postos estão sujeitos à legislação federal. Claro que pode existir uma auto-regulamentação do segmento. Estamos torcendo porque é desagradável ouvir notícia sobre combustível adulterado e não ser informado sobre o nome do suposto fraudador. Os consumidores não podem continuar à pé.

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