Não dá para aceitar
esta prática absurda.
Pode ser legal…
Mas, é profundamente injusto e, in caso, imoral ter um equipamento capaz de causar prejuízo aos que, usando de um direito de ir e vir, acabam estacionando o veículo atrás dos covardemente “protegidos”.
O “engate” deve ser aceito quando exerce a sua função precípua. A partir do momento em que mergulha na ociosidade, é apenas uma arma contra o interesse de terceiros. Trata-se de acessório que ultrapassa os limites do carro e pode causar danos.
As reclamações chegam à redação do JA e, para encaminhamento, são direcionadas aos vereadores para o devido estudo. Se não houver a competência municipal que, de ofício, encaminhem, nas para os seus deputados federais. Essa norma tem que ser revista, o “engate” é intolerável, repelido de plano pelo bom senso. E tem os que instalam o equipamento apenas para defesa, mas, atacam impiedosamente quando da ré, lubrificada pelo sadismo. Isso é truculência pura. Agora, com três deputados na região central, o assunto vai merecer a devida atenção?