Essa coluna foi feita tomando com base um estudo de recortes jornalísticos encontrados na Biblioteca Municipal e de depoimentos dos funcionários e ex-funcionários do Colégio Progresso de Araraquara.
Luigi Polezze
Faculdade de Serviço Social
Durante os anos de 1972 e 1973, o Colégio Progresso abrigou uma faculdade de Serviço Social da Aracoara (como Araraquara era chamada antigamente). Em uma entrevista exclusiva, um ex-aluno relembrou que a faculdade funcionava apenas no período noturno, oferecendo oportunidades de educação superior para aqueles que buscavam se especializar na área.
“Na minha época, a faculdade operava somente à noite”, destacou o entrevistado. Ele também ressaltou as dificuldades enfrentadas devido às condições climáticas, mencionando que as chuvas frequentes na região tornavam a locomoção desafiadora.
Novo Uniforme:
Na década de 70, o uniforme do Colégio Progresso de Araraquara passou por uma mudança significativa. A imagem de uma antiga turma ilustra essa transição, revelando uma vestimenta mais leve e permissiva. Shorts, camisetas brancas com somente detalhes azuis nas golas e a logo do colégio no peito. Essa mudança permitiu que os alunos participassem de atividades físicas com maior conforto, em contraste com os uniformes mais restritivos usados anteriormente.
Finalização da Quadra Fechada:
A “quadra fechada” do Colégio Progresso teve seu início como uma quadra aberta nos anos 60, mas só foi concluída na década de 70. Esse espaço se tornou o palco principal de eventos esportivos da instituição, representando um marco na infraestrutura esportiva do colégio.
Aulas de Laboratório:
As aulas de laboratório no Colégio Progresso na década de 70 eram bastante diferentes das atuais. Os alunos tinham acesso a jalecos para sua segurança e podiam realizar experimentos com produtos químicos, vidro e até mesmo fogo. Essa prática permitia uma abordagem mais prática na aprendizagem, algo que hoje é mais restrito devido a normas de segurança mais rigorosas.
