Antonio Pavan, o primeiro

Luiz Ometto, um tio querido, padrinho, conselheiro e grande incentivador do jovem Antonio. Ele ganhou o coração da elegante piracicabana Noemia e sulcou a terra para uma generosa colheita.

Américo Brasiliense, distrito de Araraquara com dois vereadores que souberam honrá-la: Caetano Nigro e José Galli. Os anos passaram e um grupo amadureceu a idéia de emancipação político-administrativa, a qual foi aprovada pela população.

Denisar Alves, diretor da Rádio Voz, comandou o palanque para enaltecer as qualidade do diretor da Usina Santa Cruz, Antonio Pavan. O último comício teve a coordenação do Gim Bombarda e, em seguida, uma comemoração no Grupo Escolar em frente à Estação da C.P. Assim, caminhou Antonio Pavan para a vitória, após receber o sinal verde do tio Luiz Ometto que entendeu ser mais uma chance para prestar serviço à comunidade.

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O Jornal de Américo visitou a residência do casal Noemia / Antonio Pavan, nesta semana, para reviver momentos de uma vida digna e exemplar. Valdir e Vânia são fruto do casamento de 1940 que, ainda hoje, mostra-se alimentado por amor que emociona.

Antonio Pavam, hoje com 88 anos de idade, lembra de alguns nomes que lutaram por Américo no início e abre espaço na história da cidade: tio Luiz Ometto, Novênio, Carlito, Paulo Abi Jaudi (pai do Turcão), Antonio Barbieri, Benedito Marino, Salvador Romania, João Carneiro, Tércio Della Rovere, Américo Roncalli…

Antonio foi prefeito por duas vezes e conseguiu mandato de vereador. Enfim, um agente político que se fez admirado e respeitado pelo trabalho, competência, lealdade e elevado amor à Cidade Doçúra.

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