Alunas de Psicologia da Uniara promovem atividade lúdica para idosos do Lar São Francisco de Assis

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No dia 06 de maio, alunas do curso de Psicologia da Uniara proporcionaram um momento especial para os idosos do Lar São Francisco de Assis, de Araraquara: a realização de um animado bingo recreativo.

O chamado “Bingão da Diversão” teve por objetivo valorizar a individualidade dos idosos participantes através da atividade lúdica e faz parte do projeto de extensão da disciplina Gestão de Projetos, que promove o engajamento dos alunos com a comunidade, ministrada pela Professora Grace Lis Proença Meireles Barreto Porto, sob a coordenação e apoio da Professora Simoni Haddad Penteado.

A equipe, formada pelas alunas Ágata Alves, Caroline Ferreira dos Santos, Beatriz Teodoro, Daniela Silotto, Fabiana Godoy, Julia Galhardo, Maria Eduarda Malheiro, Mariana Valença, Nathalia Correa, Sophia Miranda e Taynara Moraes Pereira da Silva, dedicou-se com entusiasmo e empenho, desde o desenvolvimento teórico de todo o projeto até a execução, para transformar o evento em uma animada realidade. Com o apoio da universidade e do Lar São Francisco, a atividade foi planejada de forma cuidadosa, levando em consideração as preferências e necessidades dos idosos, resultando em uma intervenção alegre e inclusiva.

Durante o evento, os idosos e as alunas viveram momentos de diversão, companheirismo e muitas trocas de experiência, demonstrando o poder transformador da solidariedade e do afeto. O bingo recreativo não apenas proporcionou entretenimento, mas também promoveu o fortalecimento dos vínculos comunitários e o respeito à individualidade de cada participante.

Segundo Arthur Deliza, psicólogo do Lar São Francisco de Assis, a interação é um dos pontos chaves em atividades como esta. “A interação que ocorre entre os idosos e quem participa deste tipo de ação é especial. Especificamente neste caso, com a realização do Bingo Recreativo, o jogo promove um encontro, uma troca muito importante, inclusive afetiva para os idosos. Eles se sentem bem, se sentem queridos e esta sensação é incrivelmente boa e positiva para eles. E ainda tem o lado da estimulação e do fortalecimento da individualidade. Para jogar, os idosos precisam prestar atenção em si mesmos e no que acontece ao redor. Há um treino cognitivo sendo feito ali naquele momento do jogo”, afirma o psicólogo.

Para a equipe responsável pela organização e realização do projeto, a atividade foi uma experiência enriquecedora e gratificante. “Ver o sorriso no rosto dos idosos, sorrir e rir com cada um deles em um ambiente tão acolhedor, foi emocionante e inspirador. Foi uma troca de experiências única, que nos proporcionou aprendizados valiosos sobre empatia, solidariedade e a importância de projetos com impacto social”, destacou Nathalia Correa, gestora da equipe.

Projetos como este não apenas enriquecem a formação acadêmica dos estudantes, mas também contribuem para o desenvolvimento de uma sociedade mais inclusiva e compassiva. Além disso, promovem a aproximação entre a academia e a comunidade, estabelecendo uma ponte entre o conhecimento teórico e sua aplicação prática para o benefício de todos.

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