O suplente de vereador e cidadão cônscio de sua responsabilidade social diante do desenvolvimento de Gavião Peixoto, encaminha resposta ao Jornal de Araraquara.
“Para esclarecimento de alguns pontos, na sequência de reportagem sobre Cochonilha Ortézia que invade Gavião, última edição deste jornal.
Em virtude da solicitação de Antonio Raymundo Moralles, Brei (PV), que reivindicou o seu lugar de direito, uma vez, que fora exonerado do cargo de confiança que ocupava na Prefeitura Municipal, deixei a cadeira de vereador. Quanto a “morder e assoprar” o prefeito e ex-parceiro do PV, deixo claro que critiquei e critico sempre que for necessário, mas busco soluções para os problemas. Chamado pelo Sr. Prefeito para colocar minhas idéias e sugestões para ajudar na reestruturação administrativa, aceitei o desafio técnico de trabalhar junto ao Setor de Recursos Humanos da Prefeitura. Acredito que a grande virtude de um ser humano não é apontar os erros, mas ajudar a repará-los, principalmente se for para o bem da população.
Quando questionado de qual lado estou, respondo: na defesa de SER JUSTO, não de ser inconseqüente porque não aceito baixarias políticas.
Quanto à sugestão do analista político do JA no sentido de encaminhamento de denúncia ao Ministério Público, julgo a ação um pouco precipitada, pois meus requerimentos foram respondidos na forma regimental, e, em momento algum discuti irregularidade ou ilicitude do ato, mas, as questões administrativas que foram deixadas de lado. Como coloquei em situações anteriores impossível ficar discutindo Palmeiras e Corinthians… precisamos deixar o fanatismo de lado e nos preocupar com o município.
Conforme citado no fim da matéria da ultima edição: “Alexandre Aranha mostra que fez a opção pelo povo de Gavião. É lamentável a falta de gerenciamento, falta de planejamento, onde muitos estão sendo prejudicados e outros comemorando o fato político, até soltando rojões. Mas, o que estamos comemorando, a desgraça de Gavião Peixoto?”, indaga com firmeza.
Em relação a este trecho, reitero minha opção de ser justo. Cobrei e sempre vou cobrar aquilo que achar que não está atendendo a população, apontando os erros e ajudando a trazer soluções.
Muito Obrigado e um abraço”.