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A cidade perde a memória arquitetônica

Quando o proprietário de farmácia Samuel Brasil Bueno e demais sócios resolveram resgatar as nuances arquitetônicas que marcaram o então Armazém Santa Cruz (família Haddad), a coletividade bateu palmas.

Agora, Samuel fecha a Drogaria 9 de Julho e vende o prédio para uma empresa de calçados. Como a transação foi concluída, não existe problema de se perguntar: Prefeito Edinho Silva e nobres vereadores, o projeto para construção de um prédio de três andares será aprovado sem esforço para respaldar o passado arquitetônico?

Se o nosso povo – através de seus agentes políticos – ignorar o passado, com certeza, o presente será de uma neutralidade irritante e o futuro incerto e não sabido. Uma lástima!

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