Parece que estamos diante de alguns filhotes da ditadura, da mais abjeta censura sobre os que pensam de forma diferente. Ou você lê através da cartilha sacana – aquela adotada por indigentes e cancros sociais, pessoas constituídas, especialmente na cabeça, pela matéria excretada do mais velho, doente e repugnante animal de quatro patas – ou vai amargar a falta de publicidade. Respeitam-se enquanto impulsionados pela esteira do dinheiro e, como qualquer troglodita cavernoso, batalham a escassez de combustível objetivando paralisar a “base inimiga”, a fim de sufocar a voz que ousa desafiar a “otoridade”.
Aos pobres de espírito e vendilhões do templo sagrado da democracia, a certeza de que estamos compilando provas e, quando elas se apresentarem mansas e pacíficas, não teremos dúvida em apontá-los como coisa fétida e constrangedora.