Diante do cenário da globalização, que exige competitividade e eficiência, o agricultor brasileiro demonstra uma vontade sem precedentes de buscar o desenvolvimento de produtos diferenciados, apoiados em novas tecnologias, e vencer as barreiras que reduzem a sua expectativa.
Vontade e disposição tem até de sobra, para dar aos amigos, à família e, até mesmo aos que não conseguem enxergar que os proprietários rurais ou os trabalhadores do campo não recebem apoio do governo.
O agricultor, esta é a sua profissão, é o grande responsável pelo que comemos, bebemos, vestimos, usamos e exportamos. E quem é esse profissional no Brasil?
A grande maioria enfrenta, no exercício das atividades, a falta de crédito ou recursos para o financiamento do setor. Também luta para superar outras dificuldades, como baixos preços de venda dos produtos e o elevado custo da produção.
Vale dizer que, assim como muitos brasileiros, encontra problemas na hora de sua inserção no mercado de crédito, como endividamento, altos juros, burocracia, exigências cadastrais, garantias bancárias, carência de recursos disponíveis e descapitalização.
A soma desses obstáculos dimensiona a complexidade do cenário a ser enfrentado pelo produtor rural brasileiro para viabilizar a produção onde se destacam questões como os elevados preços dos insumos e a falta de recursos para investimentos no campo.
Frente a tantas dificuldades como será que avaliam as ajudas concedidas ao “homem do campo”? Pela grandeza da amizade, ou pelo tamanho da exploração?
A verdade é que se trata de um contingente de fé que luta pelo sucesso, plantando o sonho da fartura e garantindo a sobrevivência das cidades. O agricultor merece respeito!
