Quem nunca pensou em trabalhar em uma organização não governamental pode até achar estranho, mas o terceiro setor (como é conhecida a área de economia composta de organizações sem fins lucrativos dedicadas a causas sociais, as ongs) vem oferecendo empregos remunerados e tem contribuído para a profissionalização da área e para o crescimento de um mercado de trabalho que passou a substituir o conceito de filantropia por investimento social.
Uma diferença básica é que a filantropia apenas distribui as sobras obtidas durante o processo de geração de riqueza. Já o investimento social tenta, por meio de projetos na comunidade, eliminar as causas das desigualdades.
Salário
Por cobrir área tão variadas, o terceiro setor absorve profissionais de diversas especialidades.
O salários do setor podem variar bastante conforme o tipo e o local da organização. Nas internacionais, nas mantidas com patrocínio estrangeiro ou nas ligadas a empresas privadas, tendem a atingir patamares mais altos.
Aproximadamente 44% das verbas das ongs vêm de fundações e de empresas, 32% de convênios com governos, 20% de associados e o restante de doações eventuais e de ações organizadas por seus sócios, como eventos e bazares.
Mais informações sobre ongs nos sites www.filantropia.com.br; www.voluntarios.com.br e www. melhores.com.br