O vereador de Gavião Peixoto, Carlos Alberto de Oliveira (Betinho), considera “sem embasamento” e diz que é “falsa” a resposta do prefeito Gregório Gulla, em relação ao questionamento do não pagamento do adicional de insalubridade aos funcionários que foram dispensados e exerciam atividades insalubres.
No ofício encaminhado à presidente Câmara Municipal, Jane Angélica Gulla, o chefe do Executivo afirma que “foi determinado o pagamento do adicional de insalubridade a todos os servidores municipais que faziam jus ao seu recebimento”.
Betinho diz que conforme o artigo 175 do Estatuto do Funcionário Público Municipal, todo funcionário que exerça atividade insalubre, tanto efetivo como comissionado, deve receber o adicional, que só cessa quando as condições de insalubridade do trabalho forem eliminadas. “Qual a interpretação jurídica do prefeito? Ele não apresentou uma resposta plausível ao meu questionamento e não somente eu como outros vereadores sabemos que ele não efetuou o pagamento aos dispensados”, critica.
O vereador diz que, caso seja necessário, apresentará outro requerimento sobre o mesmo assunto.