Nesta semana, na capital, foi a vez do Rio Aricanduva transbordar e mergulhar dezenas de carros em suas águas fétidas. Uma rotina que o paulistano está cansado de reclamar aos ilustres governantes. Em nosso quintal, a impermeabilização e volume pluviométrico alavancaram duas ocorrências semelhantes, em poucos dias, no centro de Araraquara. O volume das águas e a ausência de ampla vazão podem ser dimensionados pela fotografia do leitor-colaborador Giovani Henrique Peroni mostrando a veia jornalística da família.
“A prefeitura não pode se contentar em administrar mais uma operação tapa-buracos. Esse fato merece ser investigado de forma competente, a fim de que a rotina dos paulistanos não seja a nossa fiel companheira”, ressalta um contribuinte. Os prejuízos das fortes chuvas são enumerados.