Segundo as autoridades ligadas à geração de energia, outra economia espetacular. Isso sempre deixa uma dúvida cruel, ainda mais que não dá para armazená-la. Digamos, pois, que evita “apagão” que, em última análise, é o atestado eloqüente da falta de previsibilidade de quem manda nesse setor, sempre dependente do bom humor de São Pedro.
Como a intenção não é discutir falhas técnicas, mas, se o tal horário brasileiro é bom, saímos para indagar de alguns leitores. Até a questão do relógio biológico deixamos de lado. O que interessa é a opinião:
Rosângela Alexandrino é secretária e gosta do horário brasileiro “porque tenho a impressão de estar indo embora mais cedo com muito pique para outros compromissos”.
Sílvia R. de Camargo, investida na função materna, tem certeza que o horário é altamente positivo para a criança que deixa a escola com salutar momento para o lazer”.
Doutor Victor de Almeida gosta do horário porque eleva o astral, fazendo-o lembrar do Canadá, ao tempo da especialização, “quando o sol chegava às 6 e se punha às 21 horas”.