Prefeito Edinho Silva, nos últimos dias, de moto próprio ou obrigado por vereador visita focos de aedes aegypti, o conhecido e nada querido mosquito da dengue. Visita, no entanto, com dois anos de atraso, lapso de tempo que permitiu colocar Araraquara nos primeiros lugares em doentes, com reflexo social para toda família: cerca de 1200 no ano passado (2018) e, somente nestes poucos dias de 2019, mais de 1.700. Uma quantidade problemática, até com morte.
Um quadro lamentável decorrente do tempo bem aproveitado pelo mosquito.
Até agora, um fato que aflorou com notório colorido eleitoral (se essa for a vontade do atual prefeito), envolve o chamamento de conselheiros para isso e aquilo dando ideia cristalina de marketing. Não é necessário explicar… político profissional pensa em urna. Mesmo após acomodar tentáculos em gabinetes estaduais e federais. Sem esquecer o cargo de tesoureiro da Dona Dilma que, num compasso de espera dolorido, que pode trazer aborrecimentos como respingo da Lava Jato.
Como fica o agente político escolhido pela população, diante do número elevado de doentes com vírus da dengue? Consegue sair de casa, como se a cidade que administra estivesse 100%? Poder encarar como normal, mas, cabe aos munícipes a análise final.
Contra número de votos em pleitos passados não cabe crítica, palavra final é do eleitorado… ponto. Então, pense e analise: nas próximas eleições serão vários candidatos e o processo tende a se repetir. Isto é, todos contra o Edinho que, dessa maneira, terá chance enorme de ganhar o mandato de número 4 com seus costumeiros e valiosos 30% de votos válidos. Pode escrever, isso é questão de cidadania!