A Santa Casa faz 103 anos e não tem motivo para comemorar. Vive uma intervenção até hoje pouco explicada (teria sido motivada por uma sugestão do Ministério Público Federal) e está sendo terceirizada a ponto de não se saber qual é o seu norte. O capital usado para aquisição de equipamentos modernos (oncologia, hemodiálise…) vem de particulares. Vale dizer, está subordinada ao bolso de terceiros o que eventualmente (numa briga de forças) pode dar prejuízo moral e econômico além de danos irreparáveis aos pacientes.
O prefeito Edinho quer devolvê-la à Irmandade… uma das batatas quentes de seu segundo mandato.