Editorial

Merece ser sublinhado trecho de comentário assinado pelo Eng. Pedro Augusto Lia Tedde envolvendo o Hotel “Morada do Sol”.

“Primeiro contratou a prestigiosa empresa Trevisan e pagou, segundo consta, aproximadamente R$ 52.000,00 pela avaliação dos hotéis. A empresa os avaliou em mais de R$ 8 milhões. Entretanto, a Prefeitura vendeu os hotéis por menos da metade dessa avaliação e deu prazo de 60 meses para o pagamento, no caso do Hotel Eldorado. Feita a aquisição a compradora entrou com ação revisional solicitando que o aluguel de pouco mais de R$ 6.000,00 fosse reajustado para R$ 62.000,00. A compradora já conseguiu provisoriamente, um aluguel de R$ 40.000,00 e continua pleiteando os R$ 62.000,00. Moral da história: muito provavelmente a compradora vai pagar o hotel com os alugueres.

Por que a Prefeitura não moveu a ação revisional? Por que vendeu o patrimônio público pela metade do avaliado pela Trevisan?

Qual será o déficit do exercício?”.

Palavra oficial

Sem tentar desqualificar o interlocutor, ofensiva à inteligência mediana, cabe ao agente político responder para esclarecer a coletividade. O povo quer saber, por ser uma questão de direito inalienável. E por dever indeclinável, o prefeito Edinho Silva precisa esclarecer diretamente, sem o escudo de sua assessoria de imprensa.

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