Divaldo não foi julgado

Na recente eleição quando o casal Neusa/Octávio Dótoli ganhou por uma grande diferença, Divaldo foi o segundo colocado.

É ponto pacífico para qualquer analista. Se nos 8 anos como vice-prefeito tivesse recebido mais atenção da titular do Executivo, certamente, sua trajetória enquanto candidato da situação teria sido diferente. A verdade é que somente a uns poucos meses das eleições é que a prefeita Cleide decidiu como seria sua participação. “Ela planejou direitinho e, com eventual excesso de confiança, colocou Divaldo e sua prima Catarina como seus candidatos. Vote nos candidatos de Cleide Berti, mas, o povo não atendeu. Como se fosse um prebiscito, isto é, estivesse em julgamento o seu segundo mandato, o povo não aprovou”, diz analista do JA.

Homem do bem

Em todos esses anos, Divaldo foi o vice que qualquer prefeito deseja: sempre pronto a colaborar e nunca tomar a frente do poder. Na foto, em todos os eventos, esteve em plano secundário.

Se houvesse menos egocentrismo político, desde o início, poderia ter sido mais valorizado.

E, neste ano, outro fator decisivo para a derrota nas urnas. Afora a qualidade do casal Neusa/Octávio Dótoli e conseqüente apoio do eleitor, Cleide estava num período que alguns chamam de “inferno astral”. Segundo fontes do JA, até na faculdade encontrou sérios problemas numa determinada prova de Direito.

Uma somatória de péssimos resultados que faz a prefeita Cleide terminar, com tristeza, o seu segundo mandato. O primeiro foi espetacular, tanto que conseguiu a reeleição.

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