Juarez Alvarenga (*)
A vida é construídas de crises vencidas. Estagnadas acumula dejetos psicológicos desastrosos.
Nesta sequência dos dias devemos erguer nossa história. De capitulo a capitulo formamos nosso livro existencial completo.
O choque existencial costuma amargar nosso cotidiano. Evaporar no ar o sentido melancólico de viver é uma tarefa que devemos erguer a cada entrada do sol.
Problemas no buraco acumula sua voracidade aumentando cada vez mais a profundidade. Os abismos são inevitáveis, mas lugar impróprio para viver. Aprendi a sair deles não de elevador, mas de NASA. Quando menos permanecemos em sua estadia, mas sobra tempo para conquistar a felicidade aqui fora.
Estas retiradas da vida que toda história humana impõem são necessárias , mas devem ser temporárias.
Com a penetração dos raios solares a cada manhã de seu quarto é um convite a ser seduzidas pelas coisas boas da vida.
Enfrentar a vida com magia psicológica é sobreviver com dignidade das profundidades das correntezas que ela nos move. Ser leve como as boias dentro do mar é ser personagem de sua própria história.
Se hoje sua posição na existência é de retaguarda mova e volte para vida que ela é lugar certo de sua permanência.
Por mais profundo que seja o abismo mais potente deve ser sua força interior de se projetar para fora dele.
Volte para a vida como os estudantes volta depois da férias para aulas. Aprenda a lição de que nada devem retirar você dos embates existenciais. Lutar contra seu mundo diluídos de problemas e contra os outros é sua arma imune contra os fracassos.
Se hoje você está na margem da existência compreenda que é hora intransferível de voltar para o seio da vida, pois ela é acolhedoras natural de nossas lutas e dores.
(*) É advogado e escritor.