g.polezze
Dentadura para os eleitores
A vereadora de Ribeirão Preto, Dárcy Vera, campeã de votos na última eleição e com perfil assistencialista assumido, prepara campanha para a doação de dentaduras para 1000 pessoas carentes da cidade.
A parlamentar do PFL, que recebeu mais de 27 mil votos, acredita que o número é maior e vai atendê-los para que arrumem emprego.
Dentaduras e pontes… uma forma de ganhar eleição. Século XXI, região mais rica do Brasil…
Trânsito
O trânsito pelas ruas centrais de Araraquara está caótico… e o coordenador Nilson Carneiro continua a 20 por hora. Está fazendo pesquisa para concluir se a Rua 9 de Julho tira os carros ou tira os ônibus, a fim de viabilizar o “calçadão”.
Prefeito
Prefeito Edinho Silva tem exonerado os que ocupam cargo em comissão. Nada mais lógico, no final da administração. Não acredito que tenha gente bronqueando como alguns coleguinhas.
O burgomestre prepara o alicerce para novo mandato, com outros parceiros. Alguns postos podem ter donos diferentes, mas, a maioria retornará. Está escrito.
Ovo e tomate no Presidente Lula
Lula é vaiado e chamado de traidor em Maceió. Manchete da FSP na Festa da República. Há alguns anos, isso seria delírio. Impressionante como o poder desgasta, não é não?
Boa Esperança do Sul
Prefeito Marelo (Boa Esperança do Sul), Eng. Mário Boschiero (diretor do DER) e prefeito Cacheta, eleito em Nova Europa para a sucessão de Mosquito.
A região muda de cara, é a beleza da alternância de poder.
Neusa e Octávio de olhos abertos
A prefeita Cleide Berti, a 41 dias do final do mandato entregue pelo povo e que não foi “prorrogado” (seus candidatos adotados não conseguiram a eleição), quer acabar com centenas de cargos na Prefeitura, no apagar das luzes. Deveria, isso sim, acabar com os cargos de confiança em Américo Brasiliense, diz um agente político.
O poder passa rapidamente
O poder, sempre passageiro, sempre efêmero. Mas, tem gente que deixa o poder subir na cabeça constituindo-se numa patologia: é a apoteose mental que pode levar ao divã da terapia. Muitos ficam com a chamada crise existencial. O político, em todos os níveis, precisa estar preparado para as derrotas e para o final do mandato. Ambos, sempre melancólicos, tristes. Principalmente quando chega a misturar, numa febre de poder, o público e o privado.