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A Cultura em Diálogo

"Todos devemos ser a mudança que desejamos no mundo".

Bom dia. Dentre todas as tragédias que têm acontecido, desde o final do ano até agora, uma em especial chamou-me a atenção. Na semana passada, quarta-feira para ser mais precisa, estava eu assistindo ao Jornal Nacional, quando surgiu a reportagem do casal Eduardo e Rita Alvarenga. Ele morreu vítima de uma tempestade de neve no Aconcágua. Pôde-se perceber a dor e o sofrimento de toda a sua família. Mas, diante de todo aquele quadro, ouvi uma frase, dita pelo pai de Eduardo Alvarenga, que foi muito forte: "Eu gostaria de agradecer a DEUS por ter permitido a mim de tomar conta deste seu fruto, por todo esse tempo".

Realmente: "Todos devemos ser a mudança que desejamos no mundo". É de alegrar o nosso coração, saber que um pai, apesar de perder o seu filho, ainda tem esse tipo de atitude. Parabéns, Sr. Arquimedes, o senhor é verdadeiramente um grande homem. E por esse motivo seu filho agora deve estar em algum lugar bem mais alto do que o monte Aconcágua.

Ainda, com esse mesmo espírito, vamos continuar cultivando o lado de dentro, lendo o texto que segue:

Para pessoas especiais.

Olhe para trás!

Veja os obstáculos que você já superou.

Veja quanto você já aprendeu nessa vida e quanto já cresceu.

Olhe para a frente!

Não fique parado(a), levante-se quando tropeçar e cair.

Estabeleça metas, tenha planos e prossiga com firmeza.

Olhe para dentro!

Conheça seu coração e analise seus projetos: mantenha puros seus sentimentos.

Não deixe que o orgulho, a vaidade e a inveja dominem seus pensamentos e o seu coração.

Olhe para o lado!

Socorra quem precisa de você.

Ame ao próximo e seja sensível para perceber as necessidades daqueles que o cercam.

Não pise em ninguém… perceba as pequenas coisas e aprenda a valorizá-las.

Olhe para cima!

Há um DEUS maior do que você, que o(a) ama muito e tem todas as coisas sob seu controle.

Olhe para DEUS!

Perceba a profundidade, a riqueza e o poder da bondade divina. Sinta esse DEUS que olha por você em todos os dias de sua vida.

Esse texto é de um autor desconhecido, mas deveria (o texto), ser conhecido por todos os habitantes da terra. Principalmente, nesses momentos em que tantas catástrofes têm nos abatido. Essas palavras servem para consolar a alma. Obrigada, Sr. Benjamim, da Igreja de São José, brilhantemente conduzida pelo padre José Roberto.

Começou o ano e começaram também nossas atividades. As gravações do programa Mestre-Cuca já estão a todo o vapor.

Vocês que me escrevem já estavam com saudades das questões. Muito bem, a partir de segunda, confira as respostas a essas questões:

1 – Depois de saborear um belo ensopado de ___________, vou dar um ________. Afinal, ninguém é de ferro!

a ( ) merlusa coxilo;

b ( ) merluza cochilo.

2 – Allan, o Carlos, meu marido, está com uma _________: tornar-se um grande "Chef" de cozinha. Você acha que ele leva jeito?

a ( ) obseção;

b ( ) obcessão;

c ( ) obsesão;

d ( ) obsessão.

3 – Vamos completar as três frases abaixo, utilizando: buquê, baixela e fornada.

a – No centro da mesa, colocarei uma _____ de pães.

b – De um lado o ________ de flores.

c – Do outro lado a _______ com os utensílios de mesa.

4 – Algumas "senhorinhas" que conheço, em Araraquara e região, acham que você é muito _______ e _________. Cuidado, Allan, isso é muito perigoso!

a ( ) traveço – boliçozo;

b ( ) travesso – buliçoso;

c ( ) traveso – bulissozo.

5 – Todo homem que possui __________ jamais fará uso de __________. Pode acreditar!

a ( ) argússia – rudesa;

b ( ) argúcia – rudeza;

c ( ) argúsia – rudeça.

Continuando, quero reproduzir um texto, gentilmente enviado pelo Prof. Mauro Massad. Aliás, na próxima semana, quero contar a vocês um pouco desse simpático e competente professor.

SENSIBILIDADE

Há alguns anos, nas olimpíadas especiais de Seatle, nove participantes, todos com deficiência mental ou física, alinharam-se para a largada da corrida dos 100 metros rasos.

Ao sinal, todos, mas com vontade de fazer o melhor, terminaram a corrida e ganharam. Todos, com exceção de um garoto, que tropeçou no asfalto, caiu rolando e começou a chorar. Os outros ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás. Então, eles viram e voltaram. Uma das meninas, com Síndrome de Down, ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse: “Pronto, agora vai sarar”. E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada. O estádio inteiro levantou-se e os aplausos duraram muitos minutos. E as pessoas que estavam ali, naquele dia, continuaram repetindo essa história até hoje.

Talvez os atletas fossem deficientes mentais… Mas, com certeza, não eram deficientes da sensibilidade… Por quê? Porque, lá no fundo, todos nós sabemos que o que importa nessa vida é mais do que ganhar sozinho. O que importa nesta vida é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir o passo e mudar de curso. “Enfim… ser feliz, na medida em que fazemos os outros felizes".

Tenham todos uma ótima semana. Desejando fazer contato celp@terra.com.br

Até a próxima semana.

Profª Teresinha Bellote Chaman

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