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A Cultura em Diálogo

Sempre é tempo de agradecer.

Obrigada, 2003, por todas as coisas boas que você nos proporcionou. A alegria de estarmos juntos, a cada final de semana, refletindo um pouco a respeito de assuntos diversos. Obrigada, Geraldo Polezze, por este espaço abençoado, por sua sensibilidade (que tive o prazer de conhecer bem de perto no último final de semana). Obrigada, Cris, pela atenção e pela paciência, afinal entrego a coluna sempre com um pouquinho de atraso. Obrigada, Marilene, por seus sorrisos, sempre espontâneos e carinhosos e pela sua força de mulher. Obrigada a todos os outros companheiros, pela convivência de mais 365 dias.

Fora do espaço do JA, tive também muitas boas realizações. A de retomar minha Pós-graduação em Comunicação na UNESP de Bauru. Foi gratificante saber que os anos passaram, mas a luta não foi inglória. Obrigada, Prof. Expedito, pela luz que representou em minha vida acadêmica. Obrigada, Profª Nelise Salzedas, por me acolher com tanto carinho e fazer-me provar que ainda sou capaz. Foi um ano de muita luta, porém, recompensador.

Não posso me esquecer de minha amada família. Obrigada Tata, ou melhor Marlene, que sempre acolhe a todos com muito amor e carinho. Se acolhe a todos com amor e carinho, imaginem então o que ela não faz por seus próximos mais próximos. Obrigada Cal, Juca, Maga, Fabi, aliás, com novidades para o ano que se aproxima. Marlene querida, prepare-se, você vai ser vovó.

Obrigada a nosso filho Pedro por existir. E, além de existir e ser um dom para todos nós, deu-nos o prazer de ser aprovado para a sexta-série. Qual é a mãe que não fica orgulhosa, quando o seu filho passa de ano? Ainda mais: em uma de suas últimas provas (o Pedro é atleta de natação no Melusa), ele foi campeão. E não só campeão, mas bateu o recorde da competição, 400 metros livre. Obrigada, meu filho, você nos enche de orgulho e alegria.

Por essas conquistas não posso deixar de dizer obrigada ao Carlão, Fran e a todos os Professores da COEDUCAR. Vocês foram de uma grandiosidade sem fim. Obrigada Orseli e Neusa: a cada dia que passa, percebemos como o nosso menino está ficando grande, bonito, saudável, responsável. Vocês dois foram e estão sendo dois anjos, que DEUS colocou no caminho de nosso Pedro.

Obrigada, Valquíria: o maior valor de um homem é ter DEUS no coração. Durante todo esse ano, você ajudou a continuar colocando os valores espirituais na alma do nosso jovem filho, Pedro. Desculpem a corujice, mas a coisa mais linda do mundo é ver o nosso Pedro, aos domingos, como coroinha, na missa das dez.

Obrigada, Carlos, meu marido, meu amigo, meu amor. Agradeço por mais um ano vivido e convivido ao seu lado. Graças a você 2003 foi só sucessos. E deu no que deu. Por você obtive outras conquistas, que vêm se arrastando até os dias de hoje. Sou mãe, escrevo no JA, e a partir daí tornei-me uma jornalista. Um "pedaço" de mim está todos os dias na TV, no programa do "Chef" Allan Mestre-Cuca. A vida não tem sido fácil, o cansaço é grande. Às vezes penso que não vai dar. Mas… acaba dando.

Obrigada, Padre Antônio Dezan, por acolher com tanto carinho todo o seu rebanho, onde (se me permite), modestamente incluo a minha família.

Obrigada… obrigada… obrigada a todos.

E por fim um agradecimento muito especial. Obrigada meus DEUS, por me deixar existir. Se 2003 foi bom e se tenho tanta coisa a agradecer, foi porque o Senhor permitiu.

Desejo a todos um Ano Novo repleto de realizações.

2004 venha como um ano diferente de todos os que já passamos. Que o verdadeiro sentido da PAZ reine entre os homens. Que os homens da guerra sejam feridos com o Amor. Que os homens da violência sejam contagiados com o "mal" do BEM. Que os nossos governantes ajudem os homens de seus Paises, de seus Estados e de seus Municípios a crescerem com trabalho, com dignidade, com respeito e porque não dizer, com menos impostos.

Feliz ano de 2004 a você que mora na Fonte Luminosa, na Vila Xavier, no centro, nos demais bairros de nossa cidade.

Desejo que, no primeiro minuto do dia 1º de janeiro de 2004, você receba a graça de perdoar e ser perdoado, amar e ser amado.

Sejam Felizes.

OS CONSULTORES.

Era uma vez uma indústria de calçados, aqui no Brasil, que desenvolveu um projeto de exportação de sapatos para a Índia.

Em seguida, mandou dois de seus consultores a pontos diferentes do país, para fazer as primeiras observações do potencial daquele futuro mercado. Depois de alguns dias de pesquisas, um dos consultores enviou o seguinte fax para a direção da indústria: Senhores, cancelem o projeto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos.

Sem saber desse fax, alguns dias depois, o segundo consultor mandou o seu: Senhores, tripliquem o projeto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos ainda.

A mesma situação era um tremendo obstáculo para um dos consultores e uma fantástica oportunidade para outro.

Da mesma forma, tudo na vida pode ser visto com enfoques e maneiras diferentes. A sabedoria popular traduz essa situação com a seguinte frase: Os tristes acham que o vento geme; os alegres acham que ele canta.

O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos. A maneira como você encara a vida faz toda a diferença!

CACHORRINHO

Diante de uma vitrina atrativa, um menino perguntou o preço dos filhotes à venda.

“Entre R$100,00 e R$300,00.”, respondeu o dono da loja.

O menino puxou uns trocados do bolso e disse:

“Eu só tenho R$ 5,00, mas posso ver os filhotes?”

O dono da loja sorriu e chamou Lady, que veio correndo, seguida de cinco bolinhas de pêlo. Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, mancando de forma visível. Imediatamente, o menino apontou aquele cachorrinho e perguntou:

“O que é que há com ele?”

O dono da loja explicou que o veterinário o tinha examinado e descoberto que ele tinha um problema na junta do quadril, sempre mancaria e andaria devagar. O menino se animou e disse:

“Esse é o cachorrinho que eu quero comprar.”

O dono da loja respondeu:

“Não, você não vai querer comprar esse. Se você realmente quiser ficar com ele, eu lhe dou de presente.”

O menino ficou transtornado e, olhando bem na cara do dono da loja, com o seu dedo apontado, disse:

“Eu não quero que você o dê para mim. Aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um dos outros e eu vou pagar tudo. Na verdade, eu lhe dou R$5,00 agora e R$1,00 por mês, até completar o preço total.”

O dono da loja contestou:

“Você não pode querer realmente comprar este cachorrinho. Ele nunca vai poder correr, pular e brincar com você e com os outros cachorrinhos.”

Então, o menino abaixou-se e puxou a perna esquerda da calça para cima, mostrando a sua perna com um aparelho para andar. Olhou bem para o dono da loja e respondeu:

“Bom, eu também não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso.”

Um grande abraço e até o ano que vem – celp@terra.com.br

Profª Teresinha Bellote Chaman

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