João Luiz Ultramari
Mundo
Coréia do Sul e Japão: vamos esperar que a viagem do Presidente Lula gere negócios para a América Latina, como anunciado pela imprensa.
Nacional
Palhaço Arrelia: quase 100 anos de idade e 50 de profissão. O amigo de todos e principalmente da criançada nos deixou. Arrelia, você ficou na história e em nosso coração. Descanse em paz!
Rondônia: iniciou sua novela Propina. Gravações feitas pelo governador envolvem mais deputados. Capítulos de outra vergonha nacional?
Estadual
Favela Paraisópolis: Morumbi, bairro chique da capital, um dos maiores cativeiros de seqüestro relâmpago. Praticamente 20 vítimas em um mês. Depois falam que o Rio é violento…
Governador: Geraldo Alckmin lança um conjunto de medidas para contemplar a população de baixa-renda, como a isenção ou redução de ICMS sobre trigo em grãos, pão francês, biscoitos não recheados, farinha de trigo e outros produtos. Será que o pãozinho terá preço menor?
Municipal
Procuradoria Federal: a classe jurídica está parabenizando o Prefeito Edinho Silva e o Deputado Dimas Ramalho pela vinda da Procuradoria Regional Federal do Trabalho.
3ª Vara do Trabalho: agora, esperamos a instalação da 3ª. Vara do Trabalho de Araraquara. O pedido foi formulado por vários representantes da cidade (OAB, Autoridades e Entidades de Classe). Tecnicamente, restou provada que Araraquara tem condições melhores. Espera-se que não haja entrave político, pois, caso contrário vamos “meter a boca no trombone”. Simplesmente porque essa Vara deveria ter sido criada pela lei anterior.
Diversos
Casa do Advogado: no último dia 19, o Padre Edmilson celebrou a Missa do Santo Ivo, padroeiro dos advogados. O auditório da OAB ficolu repleto de Advogados e Advogadas Araraquarenses, seus familiares e funcionários. O simpático Padre Edmilson falou sobre Santo Ivo e leu a oração a ele dedicada.
O Padroeiro dos Advogados: Santo Ivo tem o dia 19 de maio dedicado pela Igreja Católica Romana a quem foi atribuída a condição de santo padroeiro dos advogados. Natural de Bretagna, estudou em Paris as artes liberais, filosóficas, teologia e ciências jurídicas, tornando-se conhecedor das lei.
Oração
Glorioso Santo Ivo, lírio da pureza, apóstolo da caridade e defensor intrépido da justiça. Vós que, vendo, nas leis humanas, um reflexo da Lei eterna, soubestes conjugar maravilhosamente os postulados da justiça e o imperativo do amor cristão, assisti, iluminai, fortalecei a classe jurista, os nossos juízes e advogados, os cultores e intérpretes do Direito, para que, nos seus ensinamentos e decisões, jamais se afastem da equidade e da retidão. Amem eles a justiça para que consolidem a paz; exerçam a caridade, para que reine a concórdia; defendam e amparem os fracos e desprotegidos para que propostos todo interesse subalterno e toda a aceitação de pessoas, façam triunfar a sabedoria da lei sobre as forças da injustiça e do mal. Olhai também para nós, glorioso Santo Ivo, que desejamos copiar os vossos exemplos e imitar as vossas virtudes. Exercei junto a trono de Deus, vossa missão de advogado e protetor nosso, a fim de que nossas preces sejam favoravelmente despachadas e sintamos os efeitos do vosso poderoso patrocínio. Amém.
Culpado ou Inocente?
Conta uma antiga lenda que na Idade Média um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher. Na verdade, o autor do crime era pessoa influente do reino e, por isso, desde o primeiro momento se procurou um “bode expiatório” para acobertar o verdadeiro assassino. O homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado: a forca. Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história. O juiz, que também foi comprado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado para que este provasse sua inocência, disse: sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do Senhor. Vou escrever num pedaço de papel a palavra INOCENTE e no outro a palavra CULPADO. Você sorteará um dos papéis e aquele que sair será o veredicto. O Senhor decidirá seu destino, determinou o juiz. Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance de o acusado se livrar da forca. Não havia alternativa para o pobre homem. O juiz colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem pensou alguns segundos e, pressentindo a vibração, aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente colocou na boca e engoliu. Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem. Mas o que você fez? E agora, como vamos saber o seu veredicto? É muito fácil, respondeu o homem. Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei engolindo o contrário. Imediatamente o homem foi liberado. Moral da História: por mais difícil que seja uma situação, não deixe de acreditar até o último momento. Saiba que, para qualquer problema, há sempre uma saída. Não desista, não entregue os pontos, não deixe derrotar. Vá em frente apesar de tudo e de todos, creia que pode conseguir, creia acima de tudo em Jesus, que disse: NESTA VIDA HEI DE SOFRER TRIBULAÇÕES, MAS COM CORAGEM EU VENCI O MUNDO” (enviado pelo Laurindo de Lazari. Obrigado!)
Plano Diretor: consultado pela vereadora Juliana Damus sobre assuntos que poderiam levar ao plano diretor, quer em relação a área jurídica (em razão da profissão de advogado), quer em relação a área de transportes (como ex-Secretário) dei as seguintes sugestões:
Transporte: Araraquara possui um terminal rodoviário por onde entram e saem todos os ônibus de outras cidades. Tem o terminal de integração (uma única passagem), onde as pessoas têm acesso a todos os bairros de Araraquara.
Os ônibus (Ramazini, Cruz, Paraty, Danúbio e outras) que transportam as pessoas das cidades vizinhas (Américo Brasiliense, Santa Lúcia, Rincão e outras), entram e saem da cidade através do terminal rodoviário, mas passam pelo Centro (Rua Carvalho Filho, Rua Gonçalves Dias, Avenida 7 de Setembro e outras), pegando e deixando passageiros, congestionando o trânsito e causando acidentes.
Sugestão: por que não entram e saem pela Via Expressa ou Rodovias diretamente ligadas ao Terminal Rodoviário, evitando os transtornos acima apontados, principalmente para o trânsito?
Sou contra, mas para acomodar a situação de passageiros de cidades vizinhas (Américo, Santa Lucia, Rincão) na via expressa (durante a administração De Santi), o engenheiro Valter Laxixa tinha projetos de construção de baias para a parada dos ônibus, pois, assim as pessoas que iriam ao centro, e não queriam pegar o ônibus urbano, estariam próximas das ruas principais do comércio.
As demais, que chegam e saem da cidade, estão servidas por linhas urbanas (uma única passagem), para todos os bairros da cidade. Por que não regularizar essa situação no Plano Diretor, determinando-se as vias de entrada e saída dos ônibus que vêm de outras cidades?
Ônibus Escolares: em razão de muitas escolas, principalmente as universidades, a área central tornou-se um problema em relação ao trânsito e congestionamento nos horários escolares (dia e noite). Foram sinalizados os locais para os ônibus ficarem à espera dos alunos (Estádio/Cemitério), mas infelizmente não está sendo respeitado e fiscalizado. Por que não regulamentar essa situação também? Um único local, com fiscalização, permitido para deixar alunos?
Órgãos Públicos: Araraquara atualmente tem o privilégio de ter praticamente todos os órgãos públicos Federais e Estaduais, além da diversificação municipal.
A maioria deles não tem sede própria, estão esparramados pela cidade, mas muitos têm intenção de construir.
Exemplo: a Justiça Federal hoje está bem instalada, mas a Caixa Federal paga uma nota de aluguel. A Justiça do Trabalho precisa urgente de um novo prédio, inclusive para abrigar 3ª Vara e outros órgãos que poderão vir (também paga aluguel). A Polícia Federal está precisando mudar, também paga aluguel e quem paga é a Prefeitura. Assim por diante, a Receita Federal, Procuradoria…
Por que Araraquara não coloca no plano diretor uma área para construir o Palácio da Justiça de Araraquara (Justiça Federal, Justiça do Trabalho, Justiça Comum, Procuradoria Federal, Estadual e até Municipal)?
Por que não se coloca no plano diretor uma área para a construção das repartições públicas (Federais, Estaduais e Municipais) ou em comum acordo com a União (terreno do INSS e outros) e o Estado (DER e outros imóveis), resolvendo o problema em Araraquara (repartições esparramadas, estacionamento…).
Por que não centralizar, passando à administração unitária, a segurança e fiscalização para gerar economia?
Aluguéis: com os altos aluguéis pagos poderíamos construir e evitar essas despesas.
Iniciativa Particular: existem investidores querendo construir prédios para alugar aos órgãos públicos. Por que o Município não toma essa iniciativa?