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Reciclagem da própria vida

Após vários períodos de depressão, Flavia Guzzi começou a estudar mais a si mesma e descobriu que sua condição, como a de milhares de pessoas, era estudada e caracterizada com o nome de Síndrome do Estrangeiro. A Síndrome do Estrangeiro é tema das pesquisas da prof. Málu Balona, que analisa mais de duzentos casos em seu livro sobre o tema. E foi a partir de um curso da Professora Málu Balona, que Flavia Guzzi aprofundou os estudos sua própria personalidade. A partir dessa auto-investigação Flavia, que atualmente é pesquisadora e professora do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia, lançou seu livro, relatando a reciclagem de vida que precisou realizar para sair das crises existenciais. “Minha maior motivação para escrever estas vivências foi a vontade de ajudar as pessoas que têm medo de olhar para dentro de si mesmas e mudar seu padrão de pensamentos, sentimentos e energias”. O livro “Mudar ou Mudar: relatos de uma reciclante existencial”, lançado em 1998.

As pessoas que passam pela Síndrome do Estrangeiro, sentem profundo mal estar e angústia, acompanhados de uma sensação constante de inadaptação à vida. Por ter dificuldade de se adaptar à vida, a pessoa passa a ser chamada de ovelha negra ou mesmo estranho no ninho. A hipótese da pesquisadora para explicar a condição da síndrome utiliza como base as pesquisas das ciências Projeciologia e Conscienciologia.

Segundo a Conscienciologia, ciência organizada pelo médico brasileiro Waldo Vieira, todos vivemos múltiplas vidas e no período entre uma vida e outra, vivemos em ambientes extrafísicos. O que acontece é que muitas vezes as pessoas sentem-se muito bem nestes ambientes não físicos e quando nascem sentem a grande diferença. Daí vem a sensação de não conseguir se adaptar à vida.

A saída para quem tem a síndrome é conscientizar-se dessa realidade, utilizando os recursos da Projeciologia, ciência que estuda as experiências de saída para fora do corpo humano. A professora Málu Balona explica que saindo do corpo com lucidez e repetindo as experiências a pessoa acaba se conscientizando de que vive esta alternância entre a vida humana e não física. Assim, a pessoa deixa de sentir saudades de locais que não conhece na vida sabendo que durante as saídas do corpo pode visitar estes ambientes nos quais viveu antes de nascer. A pesquisadora completa que qualquer pessoa motivada pode experimentar saídas lúcidas utilizando técnicas e principalmente a própria vontade.

Informações: (0xx16) 3335.9748 ou iipc.ara@itelefonica.com.br Home Page: www.iipc.org.br

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