“Quando perdemos alguém que amamos de repente é como se nos faltasse o chão” analisa psicanalista Fabiano de Abreu

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Psicanalista Fabiano de Abreu

PhD neurocientista e psicanalista Fabiano de Abreu aborda em artigo a resiliência ao dizer adeus uma pessoa querida

Você já sentiu a dor de dizer adeus a uma pessoa amada? Perder uma pessoa querida é um fato intensamente marcante que só pode ser recuperado com tempo e resiliência, é o que afirma o PhD psicanalista, neurocientista e historiador Fabiano de Abreu. Em seu artigo recém publicado que analisa os sentimentos que envolvem a perda de alguém amado.
“A dor de perder quem amamos é apenas sentida! Não existe explicação”, pontua Fabiano de Abreu em seu texto. “Nessas horas, as palavras não encontram força, sentido, nem significado, simplesmente, nada faz com ela acabe… A não ser o tempo…” analisa o especialista em psicologia e neurociência Fabiano de Abreu, que destaca o tempo como fator importante para a superação.
Fabiano de Abreu também é neurocientista membro da Federação das Sociedades Europeias de Neurociências (FENS) e explica que ao perder uma pessoa amada, há efeitos no organismo de quem sente essa perda, tornando o processo tão complexo. O corpo da pessoa sofre de emoções fortes que alteram o funcionamento dos neurotransmissores, tornando a perda algo tão difícil e que exige resiliência para poder superar essa dor. Apenas com força e resiliência, aquele que perde pode seguir em frente.
De acordo com o escritor e cientista Fabiano de Abreu, o processo de luto deixa marcas permanentes: “quem perde alguém que ama, segue amputado emocionalmente pela vida afora. A única prótese que se encaixa e pouco a pouco preenchendo esse vazio é o amparo certo e, muitas vezes, silencioso, de quem ainda permanece aqui”, afirma o PhD Fabiano de Abreu, sinalizando a importância de lembrar e valorizar quem fica.
No seu texto, o psicanalista clínico Fabiano de Abreu sinaliza a importância de amar para seguir em frente. Em tom poético, o especialista diz que: “o amor amigo é abrigo, o abraço é morada certa onde tudo recomeça, não da mesma maneira, diferente”. Confira este artigo completo elaborado pelo psicanalista Fabiano de Abreu publicado na revista Resiliência Humana.

Sobre o Fabiano de Abreu
PhD, neurocientista, mestre psicanalista, biólogo, historiador, antropólogo, com formações também em neuropsicologia, psicologia, neurolinguística, neuroplasticidade, inteligência artificial, neurociência aplicada à aprendizagem, filosofia, jornalismo e formação profissional em nutrição clínica – Diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito; Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, UniLogos; Membro da Federação Européia de Neurociências e da Sociedade Brasileira e Portuguesa de Neurociências. Universidades em destaque: Logos University International, UniLogos, Nova de Lisboa, Faveni, edX Harvard, Universidad de Madrid.

Psicanalista explica porque desrespeitar os mais velhos é falta de inteligência
“A cultura do desrespeito aos idosos é a prova da ignorância humana”, pontua o PhD Fabiano de Abreu
O PhD neurocientista, psicanalista e neuropsicólogo Fabiano de Abreu explica em seu artigo a razão científica pela qual desrespeitar idosos não é algo racional: “a inteligência está relacionada à prevenção, ao abstrato, imaginação, planejamentos futuros. Quando “zombamos” dos idosos, não estamos sendo inteligentes, já que, estamos influenciando uma cultura de desrespeito aos mais sábios e mais experientes”, justifica o psicanalista.
Em seu artigo, Fabiano de Abreu explica que quando promovemos uma cultura do desrespeito aos mais velhos, estamos automaticamente estimulando o desrespeito a si próprio caso um dia tenhamos a oportunidade de viver até a terceira idade. Além disso, o psicanalista destaca que a sabedoria pode ser transmitida através das histórias contadas pelos antigos, uma tradição milenar do homem que esbanja conhecimento advindo de sua trajetória.
“Os idosos são como um livro de lições que nos ensina como ser melhores, para que não cometamos os mesmos erros que eles já vivenciaram”, declara Fabiano de Abreu em seu artigo. Segundo o neurocientista, é importante olhar para os idosos com reverência e agradecimento, para que assim o homem possa sair do estado de ignorância e transcender para um novo estado repleto de sabedoria.
“Conhecimento nunca é demais”, frisa o neurocientista e psicanalista Fabiano de Abreu, membro da Federação das Sociedades Europeias de Neurociências (FENS). Ele afirma que com o conhecimento o homem pode traçar um caminho mais enriquecedor e com mais chances de sucesso. Confira este texto completo elaborado pelo Doutor Fabiano de Abreu publicado na revista Resiliência Humana.

Sobre o Fabiano de Abreu
PhD, neurocientista, mestre psicanalista, biólogo, historiador, antropólogo, com formações também em neuropsicologia, psicologia, neurolinguística, neuroplasticidade, inteligência artificial, neurociência aplicada à aprendizagem, filosofia, jornalismo e formação profissional em nutrição clínica – Diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito; Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, UniLogos; Membro da Federação Européia de Neurociências e da Sociedade Brasileira e Portuguesa de Neurociências. Universidades em destaque: Logos University International, UniLogos, Nova de Lisboa, Faveni, edX Harvard, Universidad de Madrid. (Créditos de: Divulgação / MF Press Global )

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