Depois de 20 anos, a morte da esposa Suzana sai da pele do marido Haroldo Petlik que, nesta semana, foi considerado inocente por seleto Corpo de Jurados. Mesmo com as protelações, com certeza solar, calou profundamente o carinho explicitado pelos três filhos que não negaram apoio ao pai-médico e dess’arte espancando eventual dúvida sobre autoria do bárbaro crime no carnaval de 1994. O Juiz José Roberto Bernardi Liberal, com as respostas aos quesitos que tiveram também a participação do Promotor Herivelto de Almeida, assinou sentença de absolvição ao médico Haroldo Petlik e condenatória (30 anos) a Gustavo Alcântara Faria julgado à revelia por se encontrar em lugar incerto e não sabido.