Nas duas últimas revistas, num período de onze dias, foram encontrados 19 telefones celulares, além de oito carregadores e quatro baterias na Penitenciária de Araraquara.
Segundo o diretor Jorge Aparecido Bento de Camargo, é difícil assegurar de que forma os aparelhos entram na unidade, mas, na maioria dos casos, eles são enviados pelos Correios, atirados por cima da muralha e levados por visitantes.
“Os métodos tradicionais, como revistas pessoal e detector de metais, nem sempre são eficazes. Não sei como funcionarão os bloqueadores, que chegarão até o final do ano, porém, certamente, esses equipamentos nos ajudarão no combate ao uso de telefones celulares nas cadeias”