PARA ONDE IREMOS?

Colaboração: João Luiz Ultramari

Reflexões sobre os desafios contemporâneos

A devastação ambiental, intensificada pelas ações humanas, tem gerado uma resposta cada vez mais agressiva da natureza. Chuvas intensas, enchentes e ventos causam destruição e vidas se perdem. Ainda assim, as medidas efetivas continuam sendo adiadas, especialmente pelos países ricos, muitos contribuem para o desequilíbrio ambiental.

O caos no trânsito

Problemas pessoais e sociais têm se refletido no trânsito, onde explosões de raiva levam a brigas e até mortes. Acidentes se tornam ainda mais frequentes, muitas vezes devido à falta de empatia e controle emocional dos motoristas.

Violência no futebol

A paixão pelo futebol, que deveria unir, tem sido corrompida por fanáticos e criminosos que transformam estádios e ruas em campos de batalha. Guerras de torcida resultam em tragédias, atingindo até mesmo inocentes que simplesmente vestem a camisa de seu clube.

Esperanças para as cidades

Alguns prefeitos que não foram reeleitos anunciaram a continuidade de obras iniciadas com apoio federal. É desejável que essas promessas sejam cumpridas, pois a população espera progresso, independentemente de mudanças administrativas.

Controvérsias nas comissões e taxas

A criação de novas comissões no final de mandatos, algumas com vigência de três anos, levanta questionamentos. Assim como os cargos em comissão, esses grupos deveriam ser reavaliados ou renunciados, dado seu vínculo com gestões anteriores.

No âmbito local, a polêmica sobre taxas cobradas no Cemitério São Bento continua. Mesmo após a compra de terrenos, famílias têm recebido boletos com valores adicionais.

Os desafios de Araraquara

Problemas como podas de árvores que invadem propriedades, calçadas quebradas e buracos nas ruas permanecem sem solução. A próxima administração deverá ser clara ao relatar a situação que herdar, para evitar críticas futuras. A população estará atenta.

O futuro do Brasil

Em nível nacional, o cenário é preocupante: aumentos de impostos, preços altos, crescimento da dívida pública, segurança deficitária e cortes nas verbas de saúde e educação. A única esperança parece residir em uma intervenção divina para trazer mudanças positivas, já que a classe política continua distante das reais necessidades da população.

O momento exige reflexão e ação coletiva, buscando transformar essas adversidades em oportunidades para um futuro mais justo e sustentável.

Avenida Espanha entre rua 7 e rua 8

Imóvel Av. Dom Pedro defronte Cartório

Praça Jardim Público

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