Sarah Coelho Silva (*)
Foi assim mesmo esta história
Que irei narrar da vida
da Meg e do Margarido.
Os gatinhos que apareceram no Museu.
Primeiro veio a Meg
Muito dengosa e mimosa
A todos conquistar, e sabe
com certeza que nunca vai
ficar sem ração e água fresca.
A Virgínia ilustre diretora
e responsável pelo Museu, logo
pelos bichinhos se afeiçoou.
E mais ainda a Sandra,
Maria, Marcos, Alexandre e
a outra Sandra, também
responsáveis pelos objetos preciosos
do Museu, logo pelos bichinhos
se apegaram e com eles,
troca de carinho estão
sempre os gatinhos dedicar.
O nome Margarido foi porque
no princípio como todos
pensavam ser uma gatinha
Seu nome escolhido foi Margarida.
Mas descoberto o engano
o nome do gatinho teve
Que ser na verdade Margarido.
Enfim meus amigos, esta
história dos gatinhos eu contava
para as crianças que tive o
privilégio de receber na minha exposição, no Espaço Cultural.
E com eles muitas outras histórias
aconteceram, pois surgiram nome
de cabrita Meg – cachorrinha Meg
e assim as crianças mais uma
vez puderam dar amor e carinho
aos seus animais de estimação.
Inclusive, um pouco de sua
vida com seu bichinho narrar e para
todos nós nos encantar.
E assim é a nossa vida
felizes os professores e todos
os adultos que desfrutam e
podem absorver de nossas
queridas crianças: – O amor,
a inocência, simplicidade
e maior esperança pois
elas realmente acreditam
que nossa vida é deveras
maravilhosa.
E ao narrarem suas histórias é tudo com muita graça.
Agradecimento
Através da poesia sobre os gatinhos Meg e Margarido venho agradecer de coração a todos amigos-funcionários, da Casa da Cultura, Biblioteca Municipal, Museu Pedagógico, Professores e Alunos que participaram de minhas poesias e artigos publicados no J.A. em homenagem às mulheres de Araraquara.
A poesia sobre os gatinhos Meg e Margarido é o retrato de meus objetivos.
Contar histórias para as crianças de nossa realidade e receber delas as histórias de seu animalzinho de estimação, e a troca de afetividade entre eles.
Porque felizes são todos os seres humanos que têm seu coração aberto e valorizam o amor e carinho que recebem também de seus animais de estimação.
Obrigada e espero contar com a colaboração de todos em meus trabalhos literários.
Porque uma andorinha não faz verão…e felizes são as criaturas que amam e são amadas. Obrigada.
(*) É escritora e colaboradora do JA.