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Nhô Pedro

Houve comigo dois acidentes, um muito sério que os médicos chamam de derrame sem dor. A gente nem sente nada e nem sabe que teve mais não deixa de ser um derrame e suas conseqüências logo se manifestam.

O outro foi uma queda da cama do hospital onde me feri na cabeça e nos joelhos. Esse acidente também não percebi pois estava completamente dopado. Na realidade eu fiquei ruim na casa da minha filha na hora do almoço e fui conduzido para o hospital de Ribeirão Preto onde (para a minha sorte) era plantonista uma médica-cardiologista supercompetente que tomou conta do meu mal. O nome da médica é Denise Aparecida Conti.

Foi feito um cateterismo e, apesar de estar muito mal, cinco dias depois eu estava em Araraquara no hospital São Paulo atendido por Edson Luis Rosalino (em edição recente teve seu nome trocado no artigo assinado pelo meu filho) e Dr. Wagner Pascoalino. Fiquei uns dias me recuperando na UTI e depois foi feito pelo Dr. Sérgio Luis Berti um programa de Angioplastia que é um desentupimento de veias do coração e a colocação de uns aparelhos para mantê-las abertas e dando passagem para o sangue. Na realidade foram quarenta dias nos hospitais de Ribeirão Preto e Araraquara, mais aqui do que lá.

O tratamento em si foi uma coisa maravilhosa desde as moças que limpavam os quartos, todo o pessoal da UTI e enfermeiras e enfermeiros e seus auxiliares. Foi por Deus e por toda essa gente que eu ainda estou vivo e cheio de esperanças. Obrigado mesmo.

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