Colaboração: João Luiz Ultramari
Árvores: riscos de prejuízos e acidentes em relação às árvores de Araraquara. Há muito tempo estamos mostrando a falta de conservação, retirada e podas de árvores. Tem muitas árvores prestes a cair e causar danos; calçadas sendo levantadas pelas raízes e nada está sendo feito, inclusive com quedas de pessoas nas calçadas.
Sabemos que necessita de autorização judicial, mas na emergência entendemos que a Justiça entenderá a necessidade e forma de proceder. Lembro que no final do último mandato do Prefeito De Santi, pedimos ao Tiro de Guerra e fomos atendidos, para fazer um levantamento da situação das ruas e avenidas da cidade, calçamento, asfalto, ruas de terra, locais com árvores e situação.
Não sei o que foi feito com esse levantamento, mas era importante para organizar o setor. A situação das árvores em Araraquara está perigosa, que desde a última chuva ainda não retiraram a árvore caída na lateral da Faculdade de Farmácia. Raízes estão levantando o calçamento e árvores poderão cair a qualquer momento.
Falta de Energia: a cada chuva e ventania, estamos vendo as constantes interrupções de energia, principalmente no centro, um dia por 2 horas, outro dia por 4 horas e agora chegou a 6 horas.
Lembro que a CPFL tinha diversos empreiteiros (Cabrera, Custódio, Coelho e outros) e isso não acontecia. Agora, segundo consta, não tem mais empreiteiros, dispensaram muitos funcionários, fecharam diversos locais onde a CPFL mantinha equipes. Veja em São Paulo, o lucro que as concessionárias responsáveis pelo setor tiveram, dispensando a mão de obra, com inúmeros caminhões parados que não conseguem socorrer a população, que até hoje alguns estão sem energia.
Cadastramento Cemitério: parece que ficamos sem notícias, quantas pessoas tinham, quantas cadastraram como ficam os que não sabem até hoje em razão de mudança para outros locais? O interessante é o contrato de concessão que nunca teve e agora terá que ser assinado.
Como fica o pessoal que comprou terrenos, pequenos, médios ou grandes através de legislação anterior e da Lei 904 de 29/11/1960, não revogada, que fixou preço para compra de terreno perpétuo de adultos, menores e na quadra geral? Muitos com inventário, declaração da compra junto ao imposto de Renda.
Brasil: que situação nos diversos setores, corrupções, ligações com criminosos, empresas tendo lucros absurdos com serviços públicos, tudo comprovado e somente parte dos políticos brigando e a maioria aceitando o que está ocorrendo em nosso país e nada acontecendo.
Brasileiros com dificuldades de voltar ao Brasil chegaram vivos, mas esqueceram que tem muitos ainda querendo voltar, mas será que vão conseguir?
Reforma Tributária: nossos políticos estão esquecendo que estão querendo centralizar toda arrecadação de impostos no Governo Federal e que um Conselho terá poderes acima do nosso Congresso, dos Governadores e Prefeitos?
Vejam que estão procurando outras formas de arrecadação, como o Totem da Multas já em vigor em Araraquara (área central), com muitas multas aplicadas diariamente. Basta senhores políticos! Não ao Conselho da tributação. Não a novas liberações de verbas para cobrir o rombo das finanças do Brasil desde janeiro deste ano. Sim à prestação de contas dos gastos dos governos e órgão públicos; redução de número de políticos e encerramento de muitos órgãos que só causam problemas e prejuízos ao país.
Proibição do Trabalho em Domingos e Feriados: esperamos que a decisão absurda do Ministro do Trabalho seja revogada, pois causará muitos prejuízos aos consumidores, funcionários e terceirizados.
Muitos consumidores não têm condições de comprar durante a semana e muitos funcionários concordam em receber em dobro. Outro absurdo, que para a abertura nos domingos e feriados dependeria de assembleia junto aos sindicatos de classe dos funcionários, o que hoje é feito diretamente entre empregador/empregado. Também deveriam os sindicatos procurarem associados para a categoria e autorizarem descontos e não os funcionários terem que enviar carta com “firma reconhecida” (às suas expensas) para não descontar contribuições aos sindicatos.