A empresa gerenciada pela mulher, vai bem. Mas, as executivas não têm problema em trabalhar com homens e muito menos dividir a gestão do negócio onde se respeita o potencial de cada um.
A inserção feminina vem crescendo gradualmente, desde 1 960 quando foram registrados conflitos civis, pinçadas as questões de gênero, levantadas as demandas ligadas ao elemento racial e a transformação familiar que deixou de ser alavancada patriarcalmente. Nesse caso, houve divisão de responsabilidade ou por qualquer evento, incluindo-se o passamento do cônjuge, o comando passou para o saber e sensibilidade da mulher.
De lá, até aos nossos dias muitas pessoas generificaram e concluíram que o modelo de gestão compartilhada entre homens e mulheres dá certo. Essa parceria é a grande tendência de um futuro que pode ser já, a partir de amanhã ou no mês que vem. Sempre com resultados surpreendentes para quem gosta de analisar números.
Os homens mais pragmáticos, mais racionais. As mulheres atuam melhor em equipe e têm preocupação natural com o ser humano. E mais emoção que, adicionada à racionalidade propicia um equilíbrio que leva a ótimos resultados.
Briga de sexos, como se nota, acabou na década de 70-80 e hoje se aspira o resultado no contexto empresarial sem a preocupação de indicar que este é mais importante do que aquela. Ou vice-versa…