Um exemplo que merece ser seguido pelos empresários e demais agentes econômicos para que o universo dos que pensam, analisam e executam tenha condição de ser aumentado geometricamente. Trata-se da única maneira de diminuir os milhões de brasileiros visados pelos “gersianos” que procuram levar vantagem em cima da população pouco informada. Saber assinar o nome serve apenas para deixar a estatística de analfabetos e tirar título de eleitor. Mas, continua sem entender o que ocorre em seu redor o que é lamentável. Por isso é levado na conversa.
Segundo a Agência Ponto de Idéias, “a entrega deste mês de holerites e de cestas básicas da Viação Paraty deu o que falar. Ou melhor, ler. Para festejar o Dia Mundial da Alfabetização, comemorado a 8 de setembro, a empresa distribuiu 300 livros aos funcionários com filhos entre 6 e 12 anos. Rafaela do Nascimento Motta e Caio Felipe do Nascimento Motta receberam e adoraram. “Gostei muito da iniciativa, afinal incentivar a leitura é sempre importante”, disse Robson Antônio Motta, auxiliar de tráfego, pai das crianças. Foram doados volumes educativos de leitura e também para colorir, da Fundação EDUCAR DPaschoal. A ação atingiu crianças de Araraquara, São Carlos, Américo Brasiliense e Matão”.
Isso precisa ser multiplicado e que cada um faça a sua parte. O Brasil tem jeito, a começar pelas pequenas cidades. Certamente a única vacina contra mensaleiros, ambulanceiros e crimes, tão comentados nos últimos tempos, é a formação formal e informal. O Brasil precisa ler, se informar para agir. E cultura não pode ser privilégio de ricos, todos se equiparam quando há vontade e energia para sair da posição inferior na conhecida “Pirâmide Social”. Quem venham os livros para alumiar as mentes brasileiras. Amém!