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JA…há 13 anos!

Editorial

Os legisladores brasileiros precisam ter a sensibilidade de que todos os esforços devem ser multiplicados, a fim de se combater a violência.

Nos grandes centros, especialmente São Paulo e Rio de Janeiro, assaltos são efetivados com revólveres e metralhadoras de plástico, isto é, armas de brincadeira.

Os marginais compram a “arma” por poucos cruzeiros, fazem o assalto e jogam-na na primeira lata de lixo. A prova material vai embora e fogem do flagrante. Aumenta, dess’arte, a margem de “segurança” dos que praticam o ilícito penal. Infelizmente, a dos cidadãos que param em semáforos ou em esquinas congestionadas, fica ainda mais reduzida. Pode-se adicionar uma agravante: a vítima é levada a pensar em revólver de brincadeira e pode querer pagar para ver. E se for verdadeira?

Nhô Pedro

O Sr. parece avermelhado, esbaforido, arrependido e chateado?

– Pois é, estou envergonhado pelos que dizem nos representar na Câmara Municipal, Estadual e Federal. Parte de nossos governadores que nos dão todo dia o atestado da nossa burrice ao votar neles. Não posso ter vergonha de ser brasileiro, nem paulista e nem araraquarense. Ser tudo isso é ser honrado, é estar presente nos acontecimentos nacionais, é cobrar de quem nos deve o mínimo de decência e compostura. Que trabalhem o mínimo pelo crescimento do país, o respeito que nos devem.

Reduzir perdas

O controle de perdas em abastecimento de água é uma das mais sérias preocupações dos municípios brasileiros.

O controle se resume num conjunto de atividades destinadas a alcançar e manter um nível em que os componentes de perdas e desperdícios sejam os menores possíveis em condições de viabilidade técnica, econômica, financeira e institucional.

As perdas e desperdícios podem ser atribuídos a vazamentos, usos clandestinos, consumos operacionais excessivos e erros de medição.

A solução do problema começa com o sistema de abastecimento de água capaz de captar, armazenar e distribuir o volume de água consumido pela população.

Médico dá 15 dias de vida

Motivos humanitários e uma dose de bom-senso nos levam a crer que, em determinados casos, os médicos devem omitir o pouco tempo de vida que o seu paciente terá. O cuidado aumenta quando o “pouco tempo” não chega nem a 30 dias, comentou um parente enlutado.

Um senhor procurou o médico e, depois dos exames, recebeu a informação: “você terá apenas 15 dias de vida”.

Bastou para que o paciente nem dormisse mais e, passada a quinzena vital, morreu. Os parentes ficaram aborrecidos…

Destaque

Eduardo Michetti, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Araraquara, faz de seu trabalho uma extensão de sua vida particular, através de dedicação, responsabilidade e simplicidade. Um apaixonado pela família e por Araraquara e tudo de bom que possam oferecer.

Sucesso

Antonio José Cardoso construiu um ponto alto, na última sexta-feira, como presidente da FACIRA. Entregou o cheque de aproximadamente 50 mil dólares. O cheque, grafado em cruzeiros, foi recebido pelo presidente da FISA, Jorge Lorenzetti Neto.

Agora, as entidades assistenciais vão receber o seu quinhão de acordo com a pontuação outorgada a cada uma delas, dentro da realidade vivida.

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