Além de Artista Plástica, Renata é Pedagoga e percebeu que seus bebês poderiam ser utilizados em algumas dinâmicas para auxiliar as crianças a desenvolver estima, carinho, responsabilidade e cuidados. Por serem muito realistas elas adotam uma postura mais responsável e cuidadosa com o "bebê". As crianças que brincam com um bebê Quase Gente se tornam mais carinhosa e muitas superam o ciúme do irmão que nasceu, pois também tem seu bebê para cuidar.
Nos cursos de gestantes, é muito comum, papais e mamães de primeira viagem se emocionarem ao ter um bebê Quase Gente nos braços. O realismo na forma e no peso ajudam muito nas aulas de cuidados com os bebês.
Muitas vezes a idade avançada impossibilita as pessoas de terem uma vida plena de saúde física e mental. Hoje é muito comum encontrarmos nossas vovós com seus pensamentos no passado, quase não reconhecendo seus parentes queridos e muitas vezes querendo "ir embora" para um lugar onde dizem que moram, mesmo estando em casa. Esse é o mal de alzheimer, "minha avó está com essa triste doença. Sem querer descobrimos que ela fica muito calma e feliz quando está com um bebê Quase Gente nos braços. Ela canta, faz o bebê dormir, fica horas com ele no colo e esquece das crises", ressalta Renata Ruiz Sanches Gaion.