Uma notável jornada que faz aumentar a expectativa em torno de resultados financeiros às entidades integrantes do Fisa – Fundo das Instituições Sociais de Araraquara.
Até à realização da Facira 2003 (8 a 17 de agosto), muita energia será canalizada e grande manancial de criatividade terá que ser navegado para que o sucesso seja repetido. Mais que isso, todos esperam que Ricardo Caparelli ultrapasse as expectativas, atinja número inéditos e consiga o sucesso de público e transações comerciais. Não é uma tarefa simples, vai precisar do apoio de ex-presidentes e diretores para atingir a meta, consoante pedido, quase apelo patético, durante a sua alocução no salão de refeições do velho, querido e histórico Hotel Municipal que está em vias de ser negociado pela administração Edinho Silva. (Leia nosso editorial, à página 2).
Na 13ª Facira, correspondente a 2002, os 174 mil m2 da área coberta do evento foram um êxito só. É salutar saber – agora pela palavra do Sérgio Médici, representando o Executivo nas solenidades em que a presidente da Acia, Sonia Borges, indicou o presidente Caparelli – que os pavilhões são de Araraquara e existe provisão de fundos para se proceder ao pagamento. Assim, os melhoramentos devem ser mais significativos na privilegiada área de eventos porque o dinheiro será bem empregado, sem receio de no amanhã serem revertidos à empresa proprietária.
Como deixou claro o Beto, em trabalho de veiculação sobre o empreendimento: sejam bem-vindos!
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Caparelli entrega relatório da Facira 2002 ao vice-prefeito.
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Ricardo Caparelli comemora a confiança da presidente Sonia Borges. Quem mandou ser bom?, salientou um jornalista.
